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Estado de Minas

Cemig pede � Aneel autoriza��o para aumentar tarifa em 10,74%


postado em 25/03/2011 06:35

O reajuste da tarifa de energia da Companhia Energ�tica de Minas Gerais (Cemig) para consumidores residenciais (baixa tens�o) dever� ser de 10,74% e passa a valer a partir de 8 de abril. Para os clientes industriais (ou de alta tens�o), o percentual deve girar tem torno de 5,85%. A alta m�dia � estimada em 8,8%. Esses foram os n�meros apresentados quarta-feira pela estatal mineira � Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel), que ainda vai analisar o pleito da empresa. O percentual m�dio de reajuste pedido pela Cemig ficou 2,8 pontos percentuais acima da infla��o oficial dos �ltimos 12 meses (6,01%), medida pelo �ndice de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). Se o �ndice for aprovado pela ag�ncia reguladora, os consumidores residenciais pagar�o 4,73 pontos percentuais a mais do que a infla��o do per�odo no reajuste da tarifa de energia.

Em 2010, o reajuste m�dio da tarifa foi de -1,48%. Os consumidores residenciais tiveram redu��o de 0,77% na conta de luz e os de alta tens�o entre -3,09% e 10,89%, informou a Aneel. Ao calcular os �ndices de reajuste, a Aneel considera a varia��o de custos que a empresa teve no decorrer do per�odo de refer�ncia, nesse caso de abril de 2010 a mar�o deste ano. O percentual de corre��o a ser aplicado nas tarifas levar� em conta a varia��o do �ndice Geral de Pre�os do Mercado ( IGP-M), �ndice previsto no contrato de concess�o para mensurar a infla��o no per�odo, o aumento do custo de encargos do setor el�trico e os gastos que as distribuidoras tiveram com compra de energia, al�m de custos gerenci�veis e n�o gerenci�veis pela empresa.

A f�rmula de c�lculo inclui custos t�picos da atividade de distribui��o, sobre os quais incide o IGP-M e o Fator X – mecanismo que permite repassar aos consumidores proje��es de ganhos de produtividade das distribuidoras de energia el�trica – e outros custos que n�o acompanham necessariamente o �ndice inflacion�rio, como energia comprada de geradoras, encargos de transmiss�o e encargos setoriais.

�gua

Consumidores de 613 munic�pios abastecidos pela Copasa tamb�m v�o pagar mais caro pela conta de �gua, a partir de 23 de abril. O reajuste de 7,02% autorizado pela Ag�ncia Reguladora de Servi�os de Abastecimento de �gua e Esgotamento Sanit�rio do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG) ficou acima do IPCA e � mais alto que o os 3,96%,autorizados no ano passado.

Para compor o �ndice a Ag�ncia utilizou a nova metodologia de c�lculo que entrou em vigor este ano. O diretor geral da Arsae-MG, Ant�nio Abrah�o Caram Filho, diz que a composi��o dos pre�os n�o est� amarrada a um �nico �ndice, mas a uma conjunto de indicadores, como o INPC que acumulou no mesmo per�odo, 6,89% e o IGPM, acumulado em 12,14%.

Cerca de 80% dos consumidores da Copasa est�o for a dos percentuais de baixo consumo e ser�o atingidos pelo reajuste. J� a parcela que tem gasto inferior a 6 mil litros, inclu�da na chamada tarifa social, ter� redu��o de 4,5% nas contas, os valores de R$ 13,90 v�o cair para R$ 12,60. As resid�ncias que pagam a tarifa normal, mas que t�m baixo consumo, de at� 6 mil litros, ter�o queda de 4,4% na conta, que passa de R$ 14,66 para R$ 14,01. Outras categorias de consumo que n�o o residencial, at� o teto de 6 mil litros, tamb�m tiveram redu��es.


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