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Estado de Minas

Cesta b�sica fica mais cara em 14 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese


postado em 05/04/2011 12:03

Os alimentos considerados essenciais na mesa do brasileiro ficaram mais caros, em mar�o, em 14 das 17 capitais onde o Departamento Intersindical de Estat�stica e Estudos Socioecon�micos (Dieese) realiza pesquisa mensal. A maior eleva��o (6,19%) foi constatada em Natal, onde para comprar os 13 produtos da cesta b�sica o consumidor teve de desembolsar R$ 234,85.

A segunda maior eleva��o (4,90%) ocorreu em Salvador, onde a cesta aumentou para R$ 220,75, e a terceira, em Vit�ria (4,88%), onde os consumidores pagaram R$ 258,32. Em seguida, v�m o Rio de Janeiro, com aumento de 4,33% e custo de R$ 259,80, e Florian�polis, com alta de 3,65% e valor de R$ 250,28.

Em S�o Paulo, a corre��o foi de 2,45%. A capital paulista continua sendo a localidade que tem o custo mais elevado (R$ 267,58). Na sequ�ncia da lista das cestas mais caras aparecem Porto Alegre, com alta de 1,80% e valor de R$ 261,13. Na outra extremidade, Aracaju � a que tem o menor valor (R$ 192,35), com reajuste de 0,89%.

As tr�s capitais em que o valor da cesta b�sica caiu s�o Recife (-0,77%), passando para R$ 209,77; Manaus (-0,54%); para R$ 251,38, e Bras�lia (-0,05%), para R$ 250,35.

Com as corre��es m�dias verificadas, houve aumento na proje��o sobre o sal�rio ideal que o trabalhador deveria receber para suprir as necessidades b�sicas da fam�lia. O valor estimado passou de R$ 2.194,94, em fevereiro, para R$ 2.247,94, em mar�o, o equivalente a 4,12 vezes o sal�rio m�nimo em vigor (R$ 545). Em mar�o do ano passado, o ganho avaliado pela entidade era de R$ 2.159,65, correspondente a 4,23 vezes o sal�rio m�nimo oficial naquele per�odo (R$ 510,00).

No acumulado de 12 meses, todas as capitais pesquisadas apresentaram aumentos de pre�os com destaque para Fortaleza (19,99%); Natal (17,93%), Goi�nia (17,22%); Vit�ria (11,23%) e Belo Horizonte (10,87%).

Entre os produtos, os grandes vil�es do custo da cesta b�sica foram a batata, que aumentou em todas as capitais do Centro-Sul; o caf�, cujo pre�o subiu em 16; o �leo de soja, que ficou mais caro em 15 cidades, e o tomate, que teve reajuste em 14.


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