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Estado de Minas

Primeiro relat�rio da balan�a comercial das cooperativas mostra super�vit de US$ 586 mi


postado em 08/04/2011 19:46 / atualizado em 08/04/2011 19:54

A partir desta sexta-feira, o Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior (MDIC) passou a divulgar a balan�a comercial das cooperativas brasileiras. O primeiro resultado do ano, referente ao primeiro bimestre, apresentou saldo superavit�rio de US$ 586,4 milh�es. O resultado � recorde para o per�odo, pois a s�rie hist�rica do interc�mbio comercial das cooperativas abrange os resultados desde 2005.

Em janeiro e fevereiro de 2011, o saldo positivo foi 28,3% superior ao registrado no ano passado. As exporta��es somaram US$ 630,7 milh�es. O valor representa 2% do total de embarques do pa�s, no per�odo. Nas importa��es, os dados apontam crescimento de 21,4% nas compras externas efetuadas por cooperativas em rela��o a 2010, que somaram US$ 36,4 milh�es.

Entre os principais produtos remetidos ao exterior no per�odo analisado destacam-se caf� em gr�o (US$ 126,8 milh�es, ou 20,1% do total exportado pelas cooperativas); a��car (US$ 114,4 milh�es, ou 18,1%) e trigo (US$ 93,0 milh�es, ou 14,8%). Nas importa��es, destaque para cloretos de pot�ssio (US$ 7,2 milh�es, representando 16,3% do total importado); ureia (US$ 6,4 milh�es, ou 14,6%); m�quinas t�xteis (US$ 4,8 milh�es, 10,9%) e malte (US$ 4,1 milh�es, 9,2%).

Os pa�ses que mais compraram das cooperativas brasileiras foram Estados Unidos (US$ 94,3 milh�es, representando 15,0% do total); Alemanha (US$ 66,2 milh�es; 10,5%) e Emirados �rabes Unidos (US$ 39,4 milh�es; 6,3%). No caso das importa��es, a Alemanha foi o pa�s que mais forneceu bens para as cooperativas brasileiras (compras de US$ 8,8 milh�es, representando 19,9% do total). Na sequ�ncia aparecem Argentina (US$ 5,2 milh�es; 11,8%) e Paraguai (US$ 4 milh�es; 9,1%).

Os resultados ser�o divulgados mensalmente. Em comunicado, a Secretaria de Com�rcio Exterior (Secex) informou que, “com estes dados, as cooperativas brasileiras, que representam um din�mico setor da nossa economia, poder�o formular melhor as suas estrat�gias de inser��o no mercado internacional”.


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