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Estado de Minas

Operadoras querem subs�dio do governo para banda larga


postado em 12/04/2011 10:02

As empresas de telefonia s� v�o aceitar ofertar banda larga com velocidade de 1 mega ao pre�o de R$ 35 (com impostos) ou R$ 29 90 (sem impostos) em todo o Pa�s, como quer a presidente Dilma Rousseff, se recursos p�blicos forem destinados para esse fim. As empresas ainda n�o foram chamadas para apresentar uma contraproposta ao governo sobre a oferta de internet r�pida para o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) com maior velocidade, mantendo o pre�o acordado, mas querem saber qual o impacto disso para as operadoras. Elas j� deixam claro que isso s� ser� poss�vel se o governo determinar fontes de financiamento para viabilizar o projeto.

“A gente vai ter que ter uma forma de financiar isso”, confidenciou um executivo de uma empresa. Ele lembrou que, no caso dos Estados Unidos, a banda larga foi unificada no pa�s, mediante aporte de US$ 80 bilh�es do governo. “Nos pa�ses

onde a internet foi universalizada, o governo entrou com recursos. O nosso n�o quer colocar nada”, criticou.

Outro executivo disse que a presidente est� certa de querer implantar banda larga de 1 mega em todo o Pa�s, mas refor�ou que ter� de haver destina��o de recursos p�blicos para levar o servi�o para regi�es onde a implanta��o n�o � vi�vel economicamente para as empresas. “A presidente est� correta de querer isso, mas � preciso fazer um investimento enorme”, disse.

A resist�ncia de alguns estados em zerar a al�quota do Imposto sobre Circula��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS) � outro entrave para o PBNL. Segundo as empresas, algumas unidades da Federa��o s� concordam com a isen��o para uma velocidade de banda larga de at� 256 Kbps. Se para pacotes de 600 Kbps - oferta apresentada pela Oi para o PNBL - alguns Estados n�o concordam em retirar o imposto do servi�o, sob a alega��o de que quem adquire internet com essa velocidade tem condi��es de pagar as empresas avaliam que ao aumentar para 1 mega o cen�rio fica mais dif�cil. Uma fonte do governo disse, por�m, que se as operadoras ofertarem 1 mega a R$ 35, o governo se encarregar� de fazer a negocia��o com os Estados para que o servi�o fique abaixo dos R$ 30.


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