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Estado de Minas

China resiste ao trem-bala brasileiro


postado em 17/04/2011 09:47

As empresas chinesas hesitam em participar da licita��o do Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala brasileiro, porque as condi��es estabelecidas pelo governo s�o muito "duras" e alguns trechos da obra apresentam dificuldades para sua execu��o, afirmou o vice-ministro do Com�rcio da China, Wang Chao, respons�vel pelo relacionamento com Brasil.

Na visita que realizou ao Pa�s na semana passada, a presidente Dilma Rousseff ressaltou a import�ncia que o Brasil atribui � participa��o dos chineses na concorr�ncia e o tema entrou no comunicado conjunto assinado por ela e seu anfitri�o, o presidente chin�s Hu Jintao.

O tema foi tratado em uma frase, segundo a qual a "parte brasileira acolhe positivamente o interesse de empresas chinesas em participar do processo de licita��o referente ao trem de alta velocidade brasileiro”.

Na interpreta��o de um diplomata que participou da negocia��o do texto, isso significa que a porta para a presen�a chinesa na disputa n�o foi totalmente fechada. Mas isso exigir� a persuas�o das empresas do pa�s ou a mudan�a em algumas das regras estabelecidas.

"A China quer conhecer melhor as condi��es do lado brasileiro”, observou Wang em entrevista por escrito concedida na segunda-feira, dia em que a presidente brasileira chegou a Pequim para sua primeira visita oficial � China. Nela o vice-ministro tamb�m falou da necessidade de compreens�o do processo pelo qual a escolha do vencedor ser� realizada.

A licita��o para escolha do vencedor estava marcada para novembro e foi adiada por aus�ncia de interessados - s� os coreanos manifestaram disposi��o de apresentar proposta. A data para realiza��o do leil�o j� mudou duas vezes e agora est� marcada para julho.


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