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Estado de Minas

Inadimpl�ncia das empresas sobe 16,3% em mar�o


postado em 28/04/2011 13:12

A inadimpl�ncia das empresas brasileiras cresceu 16,3% em mar�o ante fevereiro, a maior alta mensal em um ano, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Serasa Experian, empresa especializada em an�lise de cr�dito. Apesar da eleva��o mensal acentuada, o levantamento tamb�m mostrou que a inadimpl�ncia teve queda de 0,6% em mar�o ante o mesmo m�s do ano passado. Na compara��o entre o primeiro trimestre de 2011 e o mesmo per�odo de 2010, a inadimpl�ncia das empresas teve alta de 1,5%.

Segundo a pesquisa, a forte alta de 16,3% da inadimpl�ncia em mar�o ante fevereiro foi determinada pelo aumento de 27,8% na quantidade de cheques devolvidos por falta de fundos, al�m do crescimento de 11,8% das d�vidas de pessoas jur�dicas com bancos e da alta de 9,1% nos t�tulos protestados.

Para os economistas da Serasa Experian, a capacidade de pagamento das empresas tem sido influenciada pelo ciclo de eleva��o dos juros, pela valoriza��o do real e pela infla��o crescente. Por outro lado, a entidade avalia que a atividade econ�mica ainda aquecida tem atenuado esses fatores, por meio da expans�o do consumo privado e de seus reflexos positivos sobre o caixa das empresas. "Este equil�brio de for�as levou a inadimpl�ncia das empresas a apresentar ligeira eleva��o de 1,5% no primeiro trimestre de 2011", destacaram os economistas da Serasa Experian, em comunicado.

De acordo com a pesquisa, a leve alta no primeiro trimestre foi puxada pelo crescimento de 1,7% da inadimpl�ncia das micro e pequenas empresas e pela alta de 1,7% entre as grandes. A falta de pagamento por parte das m�dias empresas recuou 3% no per�odo.

D�vidas

O indicador da Serasa Experian considera as varia��es registradas no n�mero de cheques sem fundos, t�tulos protestados e d�vidas com institui��es financeiras j� vencidas. No primeiro trimestre, o valor m�dio das d�vidas de empresas com bancos foi de R$ 5.129,52, o que representou uma alta de 6,8% ante o mesmo per�odo de 2010. Os t�tulos protestados tiveram o valor m�dio de R$ 1.687,86, eleva��o de 8,4%, enquanto os cheques sem fundos apresentaram valor de R$ 2.029,13, uma alta de 2,7%.


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