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Estado de Minas

Debate sobre fator previdenci�rio ser� em junho, diz CUT


postado em 05/05/2011 14:17

Somente a partir de junho, governo e centrais sindicais come�ar�o, de fato, a discutir o fim do fator previdenci�rio, mecanismo criado em 1999 para desestimular as aposentadorias precoces. Segundo o presidente da Central �nica dos Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique, durante este m�s ser� feito todo um levantamento sobre a incid�ncia do fator previdenci�rio nas aposentadorias do INSS para, em junho, come�arem as negocia��es. "Hoje n�o tivemos um debate de conte�do", frisou o presidente da CUT, que participou de reuni�o com representantes de outras cinco centrais sindicais e o secret�rio geral da Presid�ncia, ministro Gilberto Carvalho, no Pal�cio do Planalto.

O presidente da CUT ressaltou que a proposta das centrais sindicais � de fim do fator previdenci�rio, mas todos est�o conscientes de que � necess�rio criar um instrumento alternativo. Uma das propostas, cuja negocia��o j� foi iniciada no Congresso Nacional, � a ado��o de um novo crit�rio de c�lculo da aposentadoria, que ficou conhecido como f�rmula 85/95. Com esse mecanismo, as pessoas s� poderiam se aposentar com benef�cio integral quando a idade, somada ao tempo de contribui��o, resultasse em 95 anos (homens) ou 85 (mulheres).


Arthur Henrique disse ser contr�rio � proposta de ado��o de uma idade m�nima de aposentadoria no pa�s, como j� defendem alguns parlamentares. Na avalia��o do sindicalista, a ado��o de uma idade m�nima ser� mais prejudicial ao trabalhador do que o fator previdenci�rio. Isso porque, no Brasil, as pessoas come�am a trabalhar muito cedo.

Ele afirmou ainda que na agenda de negocia��es entre governo e centrais sindicais tamb�m est�o temas, considerados priorit�rios como terceiriza��o de trabalhadores, negocia��o coletiva dos reajustes dos servidores p�blicos, cria��o de mecanismos para reduzir a rotatividade do trabalhador nas empresas e redu��o da jornada de trabalho. O presidente da CUT ressaltou que, mesmo sem o apoio de outros sindicatos, vai continuar defendendo o fim do imposto sindical.


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