O �ndice de Pre�os ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Funda��o Getulio Vargas (FGV), iniciou o m�s de maio em alta de 1,05%. A taxa ficou 0,10 ponto percentual acima do resultado de abril (0,95%) e � a maior desde a primeira pr�via de fevereiro deste ano, quando o �ndice chegou a 1,16%.
Quatro dos sete grupos pesquisados apresentaram aumentos acima dos verificados na pesquisa anterior, entre eles o de alimenta��o, cujo �ndice subiu de 1,04% para 1,26%, com destaque para as hortali�as e os legumes (de 4,20% para 5,77%). Em habita��o, houve aumento de 0,63% ante 0,47%, puxado pela taxa de �gua e
No grupo vestu�rio, o �ndice aumentou de 1,34% para 1,60%, com eleva��o m�dia de 2,08% nos pre�os das roupas, ante 1,51%. Em educa��o, leitura e recrea��o, a taxa subiu de 0,32% para 0,35%, sob o impacto dos ingressos para teatros e outras apresenta��es art�sticas, cujos valores ficaram em m�dia 1,68% superiores aos registrados no encerramento de abril.
Os demais grupos tiveram eleva��es em �ndices menores do que na pesquisa passada, com destaque para transporte, considerado o vil�o da press�o inflacion�ria, mas indicando tend�ncia de queda no ritmo de alta. Neste grupo, o �ndice atingiu 1,94% ante 2,10%, com o impacto do pre�o do �lcool, que teve reajuste de 5,63%, bem menor do que no �ltimo levantamento (10,47%). Em despesas diversas, a taxa passou de 0,81% para 0,76%, influenciada pela ra��o animal ( de 0,81% para 0,29%).
Os itens que mais pressionaram o IPC-S foram a gasolina (de 5,98% para 6,01%); a batata-inglesa (de 30,68% para 32,03%); leite do tipo longa vida (de 3,82% para 4,53%); manga (de 23,31% para 25,16%) e tarifa de energia el�trica (de 1% para 1,31%).