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Estado de Minas

Setor de servi�os foi respons�vel pelo maior n�mero de empregos formais criados em 2010


postado em 11/05/2011 14:02

O setor de servi�os foi o que registrou o maior aumento de empregos em 2010, segundo dados da Rela��o Anual de Informa��es Sociais (Rais), divulgada nesta quarta-feira pelo Minist�rio do Trabalho. O setor foi respons�vel pela gera��o de 1,1 milh�o de empregos. Em seguida, v�m o com�rcio, com 689,3 mil, e a ind�stria de transforma��o, com 524,6 mil. O �nico setor que registrou queda foi o da agricultura, com um resultado negativo de 18,1 mil postos de trabalho. Segundo os dados da Rais, a Regi�o Sudeste foi a que gerou o maior n�mero de empregos (1,36 milh�o), seguida da Nordeste (588 mil) e da Sul (479 mil).

Contudo, o maior n�mero relativo de crescimento foi registrado na Regi�o Norte, com um aumento de 9,90% em rela��o a 2009. Depois, vem a Regi�o Nordeste, com 7,93%. Segundo o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, isso se deve a mudan�as no mercado de trabalho brasileiro. “O fluxo migrat�rio do Brasil est� mudando. Essas regi�es est�o se industrializando muito, o crescimento do sal�rio m�nimo ajudou que essas pessoas voltassem para sua terra natal. E, com isso, h� uma nova fotografia do mercado brasileiro”, analisou.

Os dados tamb�m mostram que houve crescimento de 7,28% na contrata��o de mulheres em 2010, em rela��o ao ano anterior. Entre os homens, houve aumento de 6,7%. A participa��o das mulheres no mercado de trabalho aumentou de 41,4%, em 2009, para 41,6%, no ano passado. Segundo a Rais, tamb�m aumentou a participa��o no mercado de pessoas com ensino m�dio completo, de 40,05%, em 2009, para 41,85%, em 2010.

Al�m disso, no ano passado houve uma alta de 7,99% no n�mero de contrata��es de pessoas com n�vel superior completo. Outro dado � que, pela primeira nos �ltimos cinco anos, o n�mero de contrata��es de homens com forma��o de n�vel superior completo foi maior do que o de mulheres. O �ndice entre os profissionais do sexo masculino chegou a 9,22% e entre as pessoas do sexo feminino, a 7,13%.

O n�mero de contrata��es de pessoas analfabetas teve queda de 2,61%. Segundo o ministro, isso se deve a uma “maior escolariza��o dos trabalhadores” e tamb�m a uma “maior exig�ncia” por parte das empresas.


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