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Estado de Minas

Press�o do governo n�o foi respons�vel pela queda dos pre�os dos combust�veis, diz sindicato


postado em 12/05/2011 14:29 / atualizado em 12/05/2011 14:32

Apesar das reclama��es e amea�as do governo, os pre�os dos combust�veis cairiam naturalmente com o in�cio da safra de cana-de-a��car, assegurou o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combust�veis e de Lubrificantes (Sindicom). Al�zio Vaz afirmou nesta quinta-feira, em entrevista � Ag�ncia Brasil, que “ todos (os revendedores) j� est�o baixando (os pre�os) independentemente de qualquer manifesta��o [governamental]. E baixam, como todos os anos. � sempre assim: a safra [da cana] come�a e os pre�os despencam, tanto da gasolina quanto do etanol”.

Segundo o representante dos distribuidores, o sindicato n�o interfere nos pre�os de varejo e o mercado nunca demonstrou preocupa��o com supostas pr�ticas ilegais, como forma��o de cartel. “Na distribui��o de combust�veis, n�o vejo qualquer possibilidade desse tipo de procedimento. Nossas empresas sempre se pautaram pela competi��o e pelas leis do pa�s. Nunca compactuariam com qualquer tipo de cartel e acordos”, garantiu Vaz.

O Sindicom representa as principais companhias distribuidoras do pa�s, que respondem por mais de 80% do volume de combust�veis e lubrificantes que chegam aos pontos de revenda.

Al�zio Vaz disse que os efeitos da entressafra da cana-de-a��car s�o sentidos em todo o pa�s, em todas as regi�es. O que pode produzir alguma diferen�a no pre�o final do etanol e da gasolina s�o os impostos estaduais, como o ICMS, e o custo do transporte.

Al�m disso, as dist�ncias podem definir tamb�m a velocidade da queda do pre�o em diferentes partes do pa�s. Nesse caso, os consumidores de S�o Paulo, principal estado produtor de biocombust�veis do pa�s e sede de uma das maiores refinarias da Petrobras (Paul�nia), sentem a mudan�a mais rapidamente. “Em locais mais distantes, como Rio Grande do Sul e Rond�nia, a queda pode ser mais demorada, uma vez que o produto demora mais pra chegar. Mas � uma diferen�a de dias ou semanas”, disse o presidente do Sindicom.


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