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Estado de Minas

Vale vai explorar jazidas de min�rio de ferro no Norte de Minas


postado em 02/06/2011 06:25

A promessa de retorno das jazidas de min�rio de ferro do Norte de Minas, que s� ganharam visibilidade com a expressiva alta da mat�ria-prima no mercado internacional nos �ltimos anos, atraiu a Vale, segunda maior mineradora do mundo. Os planos da companhia para a regi�o foram oficializados ontem ao governo de Minas Gerais, com um or�amento de R$ 560 milh�es em investimentos previstos do ano que vem a 2014, no desenvolvimento e implanta��o de mina. As reservas da Vale se estendem pelos munic�pios de Serran�polis de Minas, Riacho dos Machados, Gr�o Mogol e Rio Pardo de Minas., com potencial de produ��o de 600 mil toneladas por ano indicado nas pesquisas em andamento.

Conforme nota da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econ�mico, o diretor da Vale em Minas, Marcelo Guimar�es Fenelon, informou que o min�rio ser� escoado por rodovia at� o p�tio de embarque da Ferrovia Centro-Atl�ntica (FCA), controlada pela mineradora, em Porteirinha. Do terminal, o material seguir� em linha f�rrea para escoamento no Porto de Aratu, em Salvador.

Considerado uma nova fronteira da minera��o em Minas, o Norte do estado, com reservas estimadas em 20 bilh�es de toneladas em 20 munic�pios, � alvo de investimentos definidos em protocolos anteriores de inten��o firmados com o governo estadual. A Minera��o Minas Bahia (Miba), em cons�rcio de investidores, tem projeto para implantar at� 2014 uma usina de concentra��o de min�rio em Gr�o Mogol e Rio Pardo de Minas. O grupo Votorantim anunciou, recentemente, parceria com a chinesa Honbridge Holdings Limited, num empreendimento de R$ 3,2 milh�es, que compreende minera��o, mineroduto como log�stica de transporte, e porto na Bahia. Em Riacho dos Machados, est�, ainda, sendo desenvolvida a reserva de ouro da Minera��o Riacho dos Machados.

O projeto da Vale dever� gerar 500 empregos diretos e indiretos na fase de implanta��o e 250 postos de trabalho, tamb�m diretos e indiretos, nas opera��es da reserva. A companhia distribuiu nota no fim da tarde de ontem informando que vai promover treinamento da m�o de obra local, que ter� prioridade no preenchimento das vagas.

Alerta com o a�o

Depois da invas�o hist�rica de produtos sider�rgicos em 2010, que abocanharam 20% do consumo interno ante uma m�dia de 6% nos anos anteriores, os produtores brasileiros do a�o alertam para a crescente queda da presen�a da ind�stria nacional no mercado dom�stico. Eles cobram do governo a ado��o de medidas de defesa comercial para o setor e para o segmento de seus maiores clientes, como constru��o civil e montadoras de autom�veis. Al�m disso, esperam desonera��o dos custos de produ��o no pa�s, come�ando pela folha de pagamento. “Todas as cadeias produtivas do a�o continuam sendo seriamente afetadas por fatores adversos como c�mbio, dumping, guerra fiscal dos estados e especula��o com excedentes mundiais", afirmou Andr� Gerdau Johannpeter, presidente do Grupo Gerdau e do Conselho do Instituto A�o Brasil (IABr). Segundo ele, estudo a ser divulgado em julho pelo Instituto Latinoamericano do A�o (Ilafa) revela que a participa��o dos manufaturados nos cinco maiores Produtos Internos Brutos (PIB) da Am�rica Latina, com Brasil e M�xico � frente, recuaram de 17% para 15% na �ltima d�cada. No Brasil, a redu��o foi de 19% em 2000 para 15% no ano passado. (Colaborou S�lvio Ribas)


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