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Estado de Minas

Zona do euro quer recursos do setor privado para Gr�cia


postado em 04/06/2011 13:24

Os governos da zona do euro chegaram hoje a um acordo preliminar sobre a concess�o de novos financiamentos para a Gr�cia, que provavelmente exigir�o 30 bilh�es de euros em contribui��es do setor privado, de acordo com autoridades do bloco.

A zona do euro vai pedir aos credores do setor privado para trocar d�vidas de vencimento mais curto da Gr�cia por outras de longo prazo, um processo que poderia come�ar em julho, depois que os ministros de Finan�as do bloco aprovarem o novo pacote de ajuda ao pa�s em sua reuni�o marcada para 20 de junho, disseram as autoridades.

Os novos empr�stimos seriam custeados pela Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em ingl�s), mas o financiamento viria com a condi��o de que bancos, fundos de pens�es e outros investidores aceitassem trocar seus atuais t�tulos da d�vida grega por outros mais de prazo mais longo.

"Os investidores privados teriam um forte incentivo para participar. Se eles n�o o fizerem haver� um default (calote)", disse uma autoridade europeia.

Quando os governos da zona do euro e o Fundo Monet�rio Internacional (FMI) concordaram em fornecer 110 euros bilh�es em empr�stimos para a Gr�cia, em maio de 2010, eles esperavam que o pa�s fosse capaz de voltar aos mercados de capitais em 2012. Mas isso n�o ser� poss�vel com a Gr�cia tendo que pagar juros acima de 15% para os t�tulos de d�vida com vencimento em dez anos. Em fevereiro, a UE e o FMI estimaram que a Gr�cia precisaria de 44 bilh�es de euros em financiamento de longo prazo desde o in�cio de 2012 at� a primeira metade de 2013.

Os governos da zona do euro tamb�m querem que o Banco Central Europeu (BCE) encoraje a troca da d�vida grega aceitando apenas os novos b�nus gregos como garantia para empr�stimos, recusando-se a aceitar os t�tulos antigos.

Mas o BCE tem sido contra a ado��o de mais medidas coercitivas destinadas a manter os credores privados fornecendo financiamento para o pa�s a partir de 2012. Os governos da zona do euro defendem que o processo de troca de d�vida n�o mudaria os contratos existentes ou desencadearia um evento de cr�dito, o que pode amenizar as preocupa��es do BCE de que os credores privados seriam for�ados a contribuir com recursos.


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