(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Eletrodom�sticos e P�scoa impulsionaram o varejo, informa IBGE


postado em 10/06/2011 14:41

As vendas de eletrodom�sticos e as compras para a P�scoa em supermercados impulsionaram o crescimento de 10% do com�rcio varejista em abril, na compara��o com o mesmo m�s de 2010, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). A atividade de hipermercados, supermercados, produtos aliment�cios, bebidas e fumo registrou expans�o de 10,4% no volume de vendas no per�odo, sendo respons�vel pelo principal impacto na forma��o da taxa de varejo (51%). O aumento no acumulado do ano foi de 4,7% e, nos �ltimos 12 meses, de 7,0%.

“Na P�scoa, o hipermercado volta a liderar a contribui��o no �ndice. Enquanto no ano anterior os gastos foram feitos em mar�o este ano as compras da P�scoa foram feitas agora em abril”, explicou Reinaldo Pereira, gerente da Coordena��o de Servi�os e Com�rcio do IBGE.

O setor de m�veis e eletrodom�sticos, com varia��o de 19,3% no volume de vendas em rela��o a abril do ano passado, teve o segundo maior impacto sobre a taxa geral (30%).

A atividade apresentou a maior varia��o entre os setores pesquisados, puxada por uma demanda reprimida, al�m de boas condi��es de renda e emprego. No ano, a taxa foi de 17,4% e, em 12 meses, de 17,1%.

“Houve estabilidade do emprego nesse prazo de um ano, al�m do crescimento da massa salarial, que tamb�m contribui para esse n�mero positivo”, explicou o gerente do IBGE, lembrando que tamb�m houve recuo nos pre�os dos eletrodom�sticos, de 6,0%, nos �ltimos 12 meses, segundo o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pela institui��o. “Os pre�os de eletroeletr�nicos v�m caindo, tiveram defla��o. Isso estimula tamb�m a demanda reprimida”.

A terceira maior influ�ncia na forma��o da taxa do varejo em abril ante o mesmo m�s de 2010 veio da atividade outros artigos de uso pessoal e dom�stico, que teve expans�o de 12,4% no volume de vendas. O segmento � composto por lojas de departamentos, �tica, joalheira, artigos esportivos e brinquedos, entre outros. O crescimento foi influenciado tanto pelo cen�rio favor�vel de crescimento da economia como pela P�scoa. No ano, a atividade cresceu 8,4% e, em 12 meses, 9,7%.

“Ainda � f�cil comprar, porque voc� ainda tem uma estabilidade do emprego. A garantia do emprego faz com que voc� consiga e se arrisque no financiamento. E houve o aumento tamb�m da renda. Ent�o, mesmo aumentando a taxa de juros, ainda h� demanda”, afirmou Pereira. “Porque o brasileiro, de um modo geral, n�o se preocupa muito com o quanto est� pagando de juros. Ele pensa: 'D� para pagar? Cabe no meu or�amento?' Ent�o parcela em 24 vezes”, acrescentou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)