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Estado de Minas

Minha Casa 2 foca mais pobres e nova classe m�dia


postado em 16/06/2011 14:34

Na solenidade de lan�amento da segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida, a presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que o plano contribuiu para o desenvolvimento econ�mico e social do Brasil. "Nosso Pa�s avan�ou e de forma r�pida nos �ltimos tempos", disse a presidente. Ela destacou o papel do programa de constru��o de moradias populares, que tem como foco atender as classes mais pobres e a nova classe m�dia. "Esse programa mostra que o Pa�s, o nosso Pa�s, avan�ou, e avan�ou r�pido nos �ltimos tempos", disse.

Segundo Dilma, o programa constr�i as condi��es para que as pessoas cheguem ao sonho da casa pr�pria. Ela ressaltou que � papel do governo assegurar que haja "n�o s� a roda do crescimento econ�mico", mas tamb�m da melhoria das condi��es de vida. Para isso, a "casa pr�pria � fundamental", afirmou.

A presidente lembrou que o programa foi concebido em meio a uma das maiores crises econ�micas do mundo e, ainda assim, em um cen�rio de desacelera��o da economia, propiciou a gera��o de empregos. De acordo com a presidente, o compromisso do governo � controlar a infla��o, garantir a estabilidade econ�mica, mas ao mesmo tempo garantir melhores condi��es de vida e empregos a todos.

"Ele (o programa) faz parte desse compromisso do governo, que ao mesmo tempo que controla a infla��o, que garante que haja uma pol�tica fiscal extremamente robusta e que, portanto, n�s tamb�m mantemos nosso compromisso com a estabilidade, ele tamb�m faz parte do processo de garantir e assegurar de que n�s n�o vamos parar. De que vamos garantir as melhores condi��es de vida e oportunidades e empregos para todos", disse.

Dilma afirmou que no passado era considerado um crime "dar subs�dios" do governo � popula��o. Ela observou, no entanto, que se concedidos de forma correta, os subs�dios s�o eficientes. "N�o criam bolhas, n�o criam ilus�es e fazem mexer a roda social do Pa�s, assegurando mobilidade e que as pessoas possam subir na vida. � um anseio justo", concluiu.

Segundo ela, "� obriga��o do governo" assegurar assist�ncia � popula��o quando ainda existe uma grande desigualdade no Pa�s, como a falta de moradias. Segundo Dilma, sem o programa de constru��o de moradias populares, uma fam�lia com renda de at� R$ 1,6 mil jamais conseguiria comprar uma casa que custasse cerca de R$ 50 mil. Sem esse programa, "o que vimos foi o crescimento do d�ficit habitacional", criticou a presidente.

Mais 600 mil casas

Dilma prometeu ampliar a meta do Minha Casa, Minha Vida de dois milh�es de moradias at� 2014 para 2,6 milh�es, caso o programa avance no ritmo esperado ao longo do pr�ximo ano. "Se daqui a um ano (o programa) estiver no ritmo adequado, vamos ampliar os recursos e fazer mais 600 mil casas", afirmou a presidente.

Ela destacou que al�m da Caixa Econ�mica Federal, o Banco do Brasil participar� do programa atendendo as classes de menor renda. Na primeira fase do Minha Casa, Minha Vida, o BB atendia somente as maiores faixas.

Dilma ressaltou que nesta segunda etapa, 60% do programa vai beneficiar as fam�lias com renda de at� R$ 1,6 mil. Ela destacou a melhoria na qualidade das moradias - que ser�o entregues com piso de cer�mica e cobertura de azulejos - e contar�o, ainda, com aquecimento t�rmico solar.

Outra novidade do programa apontadas pela presidente foi a inclus�o das moradias rurais, conforme reivindica��o dos movimentos sociais. Ela lembrou que para atender essa demanda, a Caixa criou uma Superintend�ncia da Habita��o Rural. Por fim, a presidente ressaltou que o Minha Casa, Minha Vida tem compromisso com as mulheres: na segunda fase, n�o ser� mais exigida a assinatura do marido na celebra��o do contrato de aquisi��o das moradias.


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