A agropecu�ria ultrapassou o setor de servi�os em volume de gera��o de postos de trabalho formais no m�s de maio, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje pelo Minist�rio do Trabalho. O campo foi respons�vel pela cria��o de 79.584 vagas formais em maio, enquanto o setor de servi�os, que geralmente lidera o ranking, gerou 71.246 postos. Todos os n�meros s�o relativos ao saldo l�quido - j� descontadas as demiss�es do per�odo.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, explicou o motivo que levou o setor rural a apresentar um n�mero forte de contrata��es no m�s passado. "Temos o cultivo de caf� em Minas e no Esp�rito Santo e grande produ��o de cana e laranja em S�o Paulo", considerou, destacando a import�ncia da agricultura para o resultado. Ainda no m�s passado, a ind�stria de transforma��o contribuiu com um resultado de 42.301 postos, enquanto a constru��o civil registrou 28.922 vagas.
A Regi�o Sudeste manteve a lideran�a na gera��o de empregos com carteira assinada em maio, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),
As demais regi�es do Pa�s apresentaram as seguintes gera��es de emprego formal no m�s passado: Sul, 25.741 postos; Nordeste, 25.094 postos; Centro-Oeste, 21.829 postos; e Norte, 4.567 postos.
Em termos absolutos, S�o Paulo foi o Estado que gerou a maior quantidade de vagas com carteira assinada no m�s passado (86.737 postos), seguido por Minas Gerais (56.977 postos), Rio de Janeiro (18.613 postos) e Paran� (16.789 postos).
O emprego no conjunto das nove �reas metropolitanas avaliadas pelo Caged apresentou incremento de 65.070 postos no m�s passado. No interior desses aglomerados, por�m, o crescimento foi maior no per�odo: de 143.823 vagas. S�o analisadas as �reas da Bahia, Cear�, Minas Gerais, Par�, Pernambuco, Paran�, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e S�o Paulo.