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Estado de Minas

Atividade industrial permanece abaixo do n�vel usual pelo sexto m�s seguido


postado em 22/06/2011 14:18 / atualizado em 22/06/2011 14:19

A atividade da ind�stria nacional ficou est�vel no m�s de maio, com �ndice de 46,1 pontos em rela��o aos 46,2 pontos de abril, de acordo com a Sondagem Industrial divulgada nesta quarta-feira pela Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) depois de ouvir 1.792 empresas em pesquisa conclu�da no �ltimo dia 15.

Foi o sexto m�s seguido de atividade industrial abaixo da m�dia (50 pontos), embora o �ndice de evolu��o da produ��o tenha alcan�ado 52 pontos no m�s passado, melhorando na compara��o com os 47,6 pontos da pesquisa de abril, mas abaixo dos

54,9 pontos de mar�o. Os indicadores da pesquisa variam de zero a 100. Os valores acima de 50 pontos representam evolu��o ou expectativa positiva.

O percentual m�dio de utiliza��o da capacidade instalada (UCI) teve ligeira melhora registrando 74% em maio – contra 73% em abril. No entanto, a atividade da ind�stria ficou abaixo do normal para o per�odo ao marcar 46,1 pontos, puxada, principalmente, pelas grandes empresas, cuja taxa registrada foi 49,1 pontos em abril e, no m�s passado, reduziu para 46,7 pontos.

A pesquisa da CNI mostra que, apesar da retra��o na atividade, a oferta de empregos no setor manteve-se est�vel registrando 50,8 pontos, levemente abaixo dos 51,3 pontos de abril. O n�vel de estoque na ind�stria tamb�m continua acima do planejado, com 51 pontos, embora tenha recuado ante os 51,8 pontos de abril.

De acordo com Marcelo Azevedo, do Departamento Econ�mico da CNI, o estoque mais pr�ximo do planejado mostra que os empres�rios ajustaram melhor a produ��o em maio, comparado a abril. “Mas at� que os estoques se ajustem completamente, ficando ainda mais pr�ximos da linha divis�ria dos 50 pontos, � poss�vel que a UCI continue abaixo do usual nos pr�ximos meses”, afirmou.

A Sondagem Industrial revela, contudo, que os empres�rios mant�m expectativas otimistas para os pr�ximos seis meses em rela��o � melhoria de condi��es de demanda no mercado interno, aumento das exporta��es, melhores compras de mat�rias-primas e quanto � manuten��o do n�vel de empregos.


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