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Estado de Minas

Panificadoras ter�o linha de cr�dito espec�fica para o segmento


postado em 23/06/2011 13:22 / atualizado em 23/06/2011 13:26

A press�o dos empres�rios funcionou e o Banco de Bras�lia (BRB) decidiu abrir uma linha de cr�dito espec�fica para o segmento de panifica��o. Sem as facilidades no financiamento, havia a possibilidade de novo reajuste no pre�o do p�o franc�s, que subiu em at� 13% no segundo semestre do ano passado. O banco vai oferecer taxas de juros abaixo das do mercado para as cerca de 1,2 mil padarias do Distrito Federal trocarem m�quinas e outros equipamentos.

Os detalhes da linha de cr�dito ainda n�o foram divulgados pelo BRB, mas a decis�o est� tomada, ap�s duas reuni�es entre panificadores e o presidente do banco, Edmilson Gama — a �ltima esta semana. Nos pr�ximos dias, os empres�rios ser�o avisados dos benef�cios pela dire��o do Sindicato das Ind�strias da Alimenta��o de Bras�lia (Siab). Em 12 de julho, haver� uma reuni�o para que os interessados tirem poss�veis d�vidas.

Diariamente, s�o produzidos no DF cerca de 5 milh�es de p�es, uma m�dia de dois por pessoa. O pre�o do quilo do produto varia entre R$ 4,50 e R$ 9. At� dezembro, todas as padarias precisar�o se adequar � Norma Reguladora nº 12, do Minist�rio do Trabalho, que traz novas orienta��es com rela��o � seguran�a dos empregados do setor (s�o cerca de 13 mil). As mudan�as custar�o entre R$ 60 mil e R$ 150 mil, a depender do porte do estabelecimento.

Al�m da linha de cr�dito para a compra dos equipamentos, o BRB facilitar� empr�stimos destinados a pequenas reformas. O banco estudo a instala��o de caixas eletr�nicos em padarias.

“Conseguimos mais do que esper�vamos”, comenta o presidente do Siab, Jos� Joffre Nascimento. “As linhas de cr�dito ter�o taxas de juros competitivas e car�ncias maiores do que as oferecidas por outros bancos”, adiantou. Os deputados distritais Celina Le�o (PMN) e Wasny de Roure (PT) ajudaram na negocia��o.

Diante do resultado das reuni�es, Joffre garante que o pre�o do p�ozinho n�o subir�. “Havia uma certa preocupa��o, mas n�o ser� necess�rio”, diz. Segundo ele, com os novos equipamentos exigidos pelo Minist�rio do Trabalho, � poss�vel que os custos das empresas diminuam, por conta de maior efici�ncia energ�tica. Isso, no entanto, n�o implicar� redu��o no valor final do produto.


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