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Estado de Minas

BC eleva a proje��o de infla��o em 2012 para 4,8%


postado em 29/06/2011 09:05 / atualizado em 29/06/2011 09:30

O Banco Central elevou no Relat�rio Trimestral de Infla��o, divulgado nesta quarta-feira, a proje��o de infla��o medida pelo IPCA em 2012, de 4,6% para 4,8%, no cen�rio de refer�ncia. Nas proje��es trimestrais para o ano que vem, a infla��o esperada ao final do primeiro trimestre subiu de 4,8% para 5,1%; para o segundo trimestre, o BC elevou a estimativa do IPCA de 4,4% para 4,6%. Essa mesma proje��o foi repetido para o trimestre seguinte, o terceiro de 2012.

Para 2011 e tamb�m no cen�rio de refer�ncia, a previs�o de infla��o passou de 5,6% para 5,8%. O BC prev� que ao final do segundo e terceiro trimestres de 2011, o IPCA de 12 meses esteja acima do teto da meta de infla��o, de 6,5%. O cen�rio para

este trimestre foi elevado de 6,4% para 6,7% e, para o trimestre seguinte, passou de 6,6% para 6,7%.

O BC divulgou ainda que espera um IPCA de 4,7% no primeiro trimestre de 2013 ante uma previs�o de 4,5% no relat�rio anterior, divulgado em mar�o. Para o segundo trimestre de 2013, o BC prev� um IPCA de 4,4%. O cen�rio de referencia prev� juros b�sicos constantes de 12,25% ao ano.

Segundo o relat�rio, a estimativa de infla��o menor no pr�ximo ano reflete efeitos de medida adotada em dezembro de 2010 de aumento dos dep�sitos compuls�rios dos bancos no BC, retirando assim recursos de circula��o. Tamb�m influenciaram a proje��o as eleva��es da taxa b�sica de juros, a Selic, nas �ltimas reuni�es do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do BC.

PIB

Banco Central (BC) manteve a estimativa de crescimento da economia neste ano. A previs�o de expans�o do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e servi�os produzidos no pa�s, permanece em 4%, segundo o relat�rio. O BC avalia que a economia est� em um novo ciclo de expans�o, ap�s a recupera��o da crise financeira internacional de 2008 e 2009, “em ritmo de crescimento mais condizente com taxas sustent�veis no longo prazo, e que devem levar � diminui��o do descompasso existente entre o crescimento da absor��o dom�stica [demanda por bens e servi�os] e a capacidade de expans�o da oferta”.

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