A Bolsa de Nova York fechou em alta pelo quarto preg�o consecutivo nesta quinta-feira, estimulada pela Gr�cia, que se aproxima de um novo plano de ajuda financeira, e por um indicador positivo nos Estados Unidos: o Dow Jones subiu 1,25% e o Nasdaq, 1,21%.
Segundo dados de fechamento, o Dow Jones Industrial Average avan�ou 152,92 pontos, a 12.414,34 pontos, e o Nasdaq, dominado por empresas do setor tecnol�gico, subiu 33,03 pontos, a 2.773,52 pontos. O �ndice ampliado Standard & Poor's 500 subiu 1,01% (13,23 pontos), a 1.320,64 pontos.
Esse novo preg�o no verde marca "a continuidade do movimento iniciado na segunda-feira: os operadores compravam com antecipa��o uma vota��o positiva sobre a austeridade, que foi confirmada", constatou Michael James, da Wedbush Morgan Securities.
"As declara��es do presidente (Barack Obama, na quarta-feira), indicando que o debate sobre o teto da d�vida avan�a e o �ndice dos gerentes de compras de Chicago foram fatores positivos.
Na Gr�cia, o Parlamento aprovou nesta quinta-feira a aplica��o da lei do novo plano de austeridade. A Uni�o Europeia afirmou imediatamente que o pa�s cumpriu as condi��es necess�rias para o desbloqueio de uma nova parcela do financiamento que permite Atenas evitar um default.
Os �ndices subiram ap�s a publica��o do �ndice ISM, que mede a atividade na regi�o de Chicago, que subiu para 61,1 em junho, quando os analistas esperavam uma nova baixa. "� um indicador muito positivo para o terceiro trimestre", afirmou Marc Pado, da Cantor Fitzgerald. "Houve uma enorme incerteza no segundo trimestre, no Jap�o, Oriente M�dio, alta dos pre�os da gasolina (...), isso assustou muitos administradores de fundos. As coisas podem apenas melhorar", completou.
O Dow Jones registra um aumento de 0,77% no trimestre, gra�as � alta desta quinta-feira, mas uma baixa de 1,23% em junho.
O mercado de t�tulos caiu. O redimento dos t�tulos do Tesouro de 10 anos subiu para 3,158%, contra 3,108% na noite de quarta-feira, e os t�tulos de 30 anos foram para 4,382% contra 4,371%. O rendimento das obriga��es evolui no sentido oposto a seus pre�os.