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Estado de Minas

Fal�ncias decretadas caem 20,9% no 1� semestre, informa Serasa


postado em 06/07/2011 13:47 / atualizado em 06/07/2011 14:10

Os decretos e pedidos de fal�ncias de empresas no Brasil ca�ram 20,9% e 6%, respectivamente, no primeiro semestre deste ano, segundo pesquisa divulgada hoje pela Serasa Experian, empresa especializada em an�lise de cr�dito. J� os pedidos de recupera��o judicial tiveram alta de 14,9% no per�odo.

O levantamento mostra que 877 companhias fizeram o requerimento de fal�ncia entre janeiro e junho de 2011. O resultado corresponde a uma queda de 6% ante os 933 requerimentos registrados no mesmo per�odo do ano passado. Conforme a pesquisa houve redu��o das solicita��es entre empresas de todos os portes. As micro e pequenas empresas responderam neste ano por 578 das requisi��es de fal�ncias, seguidas pelas m�dias, com 195 e grandes, com 104.

Tamb�m houve queda no n�mero de fal�ncias decretadas: foram 314 de janeiro a junho de 2011, contra 397 no mesmo per�odo de 2010, uma queda de 20,9%.

No primeiro semestre, 282 decretos partiram de micro e pequenas empresas, 20 de m�dias, e 12 de grandes. Conforme a pesquisa, s� as companhias de grande porte tiveram crescimento no total de fal�ncias decretadas no per�odo analisado.

J� os pedidos de recupera��o judicial subiram. Foram 239 solicita��es no primeiro semestre contra 209 no mesmo per�odo do ano passado. O resultado equivale a uma eleva��o de 14,9%. Os pedidos de recupera��o judicial no semestre foram puxadas pelas micro e pequenas empresas, com 142 requisi��es, seguidas pelas m�dias, com 69, e grandes, com 28 pedidos. Todos os segmentos cresceram neste quesito.

Os economistas da Serasa Experian lembram que a compara��o entre os primeiros semestres de 2011 e de 2010 envolve ambientes econ�micos distintos para os neg�cios. "Nos primeiros seis meses de 2010, as empresas ainda sofriam com os impactos da crise global, sobretudo no acesso ao cr�dito. O forte crescimento econ�mico de 2010 adentrou 2011, com mais cr�dito e demanda crescente de consumo no mercado interno", afirma a entidade, em nota.


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