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Estado de Minas

Casa Branca acusa republicanos em debate sobre d�vida


postado em 25/07/2011 13:26

Em uma pr�via do que deve ser outra semana longa e tensa no cen�rio pol�tico, a Casa Branca acusou l�deres republicanos de trocarem de posi��o no debate sobre a eleva��o do teto da d�vida dos Estados Unidos. Do outro lado, os republicanos negam as acusa��es.

O diretor de Comunica��o da Casa Branca, Dan Pfeiffer, disse que os l�deres republicanos, como o l�der da maioria na C�mara, Eric Cantor, anteriormente eram contra elevar o teto da d�vida por apenas um per�odo curto. Agora, parlamentares republicanos estariam trabalhando em um acordo que elevaria o limite de endividamento por cerca de seis meses. "Agora, os republicanos est�o argumentando que n�s dever�amos adotar v�rias solu��es de curto prazo, o que deixaria uma nuvem de incerteza pairando sobre a economia pelos pr�ximos dois anos, ou mais", disse Pfeiffer, em uma publica��o no blog oficial da Casa Branca.

A publica��o de Pfeiffer inclui mat�rias veiculadas pela imprensa onde Cantor e outros republicanos sugerem que a eleva��o do limite por um per�odo curto equivale a adiar decis�es dif�ceis e poderia causar muita incerteza nos mercados financeiros.

O escrit�rio de Cantor publicou um comunicado afirmando que ele, o presidente da C�mara, John Boehner, e outros deputados republicanos "t�m dito repetidamente que o melhor caminho � uma solu��o de longo prazo com cortes de gastos iguais (ou superiores) a uma eleva��o no limite da d�vida, sem aumento de impostos".

O debate sobre o tempo da eleva��o do teto da d�vida tem se tornado mais tenso com a aproxima��o do prazo final, em 2 de agosto, e com o fracasso das negocia��es na semana passada para reduzir o d�ficit do pa�s. O Departamento do Tesouro j� afirmou que o governo americano vai entrar em morat�ria se o limite de endividamento n�o for elevado at� a pr�xima ter�a-feira. O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu vetar qualquer proposta que n�o eleve o teto da d�vida at� 2012, devido a receios de que as elei��es do ano que vem tornem ainda mais dif�cil um entendimento entre democratas e republicanos.


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