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Estado de Minas

Gabrielli diz que consumo de g�s no pa�s ser� maior que oferta at� 2020


postado em 25/07/2011 18:48

Ao detalhar nesta segunda-feira o Plano de Neg�cios 2011-2015 da Petrobras, o presidente da empresa, Sergio Gabrielli, disse, com base nas proje��es do plano, que o consumo de g�s no pa�s vai superar a oferta at� 2020, apesar da importa��o de g�s da Bol�via.

De acordo com o presidente da Petrobras, al�m da demanda natural do mercado, principalmente pelas termel�tricas, haver� tamb�m o aumento do consumo da companhia para a produ��o de fertilizantes, com a entrada em opera��o do Complexo Petroqu�mico do Rio de Janeiro (Comperj), e para o aumento do refino no pa�s.

Pelos n�mero do Plano de Neg�cios, a procura por g�s natural saltar� dos atuais 96 milh�es de metros c�bicos di�rios previsto para este ano, para 151 milh�es em 2015, at� chegar aos 200 milh�es de metros c�bicos por dia em 2020. S� o consumo para a gera��o de energia, a partir das t�rmicas, dever� saltar dos atuais 38 milh�es de metros c�bicos por dia para 59 milh�es em 2015. Chegando a 76 milh�es em 2020.

Atualmente a oferta de g�s da companhia, de acordo com o presidente da Petrobras, chega a 106 milh�es de metros c�bicos di�rios. Volume que saltar� para 149 milh�es de metros c�bicos di�rios em 2015 e 173 milh�es em 2020, segundo proje��es contidas no plano. Nas proje��es, a estatal leva em considera��o a produ��o nacional, o volume processado nas usinas de regaseifica��o e o g�s importado da Bol�via.

A Petrobras tamb�m aumentar� o seu consumo de g�s nas �reas de refino e produ��o de fertilizantes, que saltar� dos atuais 18 milh�es de metros c�bicos por dia para 39 milh�es em 2015, at� chegar aos 61 milh�es de metros c�bicos em 2020. Na avalia��o de Gabrielli, no entanto, a companhia tem tempo para corrigir os rumos e atender ao mercado.

A diretora de G�s e Energia da Petrobras, Maria das Gra�as Foster, admitiu que, entre as medidas para aumentar a oferta, a companhia estuda a constru��o de mais um terminal de g�s natural liquefeito (GNL), na Bahia, que dever� entrar em opera��o em 2014. E que, em um prazo de dois anos, a companhia poder� decidir ou n�o pela constru��o de um quarto terminal.


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