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Estado de Minas

Lagarde pede aos EUA que 'cheguem a uma solu��o' sobre a d�vida


postado em 26/07/2011 09:43 / atualizado em 26/07/2011 13:25

A chefe do FMI e o Secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner.
A chefe do FMI e o Secret�rio do Tesouro americano, Timothy Geithner. "Espero que essas medidas corajosas tamb�m sejam adotadas nos Estados Unidos", diz Lagarde sobre a d�vida (foto: BRIAN SNYDER)
A diretora-geral do Fundo Monet�rio Internacional, Christine Lagarde, pediu nesta ter�a-feira em Nova York que os Estados Unidos "cheguem a uma solu��o" sobre o aumento do teto da d�vida p�blica. Ap�s o acordo em 21 de julho entre os l�deres da Zona do Euro sobre a Gr�cia, "espero que essas medidas corajosas tamb�m sejam adotadas nos Estados Unidos, e que uma a��o no dom�nio or�ament�rio ocorra o mais r�pido poss�vel", afirmou durante um discurso.

"O rel�gio avan�a de forma irremedi�vel e realmente devem encontrar uma solu��o. N�o vou comentar sobre um plano ou outro, n�o corresponde a mim falar disso", explicou. "Porque, honestamente, uma declara��o de default ou uma queda significativa na classifica��o designada aos Estados Unidos seria algo muito, muito, muito grave. N�o apenas para os Estados Unidos, como para a economia mundial em geral", advertiu a chefe do FMI.

Na noite de segunda-feira, a o presidente Barack Obama alertou os americanos que o aumento da d�vida do pa�s pode trazer "s�rios danos" � economia se n�o ocorrer de forma controlada, e criticou a atitude dos republicanos sobre a quest�o. Obama comentou sobre a crise da d�vida americana no hor�rio nobre da TV, enquanto republicanos e democratas continuam num impasse sobre o acordo de eleva��o do limite da d�vida americana.

"Se n�s ficarmos na situa��o atual, nossa crescente d�vida poder� custar empregos e trazer s�rios estragos para a economia", advertiu Obama. O presidente denunciou que a atitude dos republicanos sobre a quest�o produz um impasse "perigoso", mas manifestou sua cren�a em um acordo sobre a eleva��o do teto da d�vida.

Obama rejeitou a proposta republicana de aumentar o teto da d�vida de forma tempor�ria, argumentando que isto deixaria os problemas s�rios sem solu��o e levaria � reedi��o da atual crise no prazo de seis meses. "Esta n�o � a maneira de se governar o maior pa�s da Terra. Este � um jogo perigoso que jamais fizemos antes, e n�o podemos faz�-lo agora, n�o quando empregos e o sustento de tantas fam�lias est�o em jogo".

Obama pediu ao povo americano que pressione o Congresso a adotar um compromisso. "Se voc�s desejam um enfoque equilibrado para a redu��o do d�ficit, digam isto a seus representantes". O presidente da C�mara de Representantes, o republicano John Boehner, reagiu ao discurso afirmando que os Estados Unidos "n�o podem entrar em default, mas advertiu que o "povo americano n�o aceitar� um aumento da d�vida sem cortes significativos nos gastos e uma reforma".


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