O d�lar comercial abriu hoje em queda de 0,84%, cotado a R$ 1,53, no mercado interbanc�rio de c�mbio. �s 10h05, a moeda norte-americana era negociada em baixa de 0,91%, a R$ 1,529, nas primeiras transa��es do dia. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o d�lar negociado � vista estava em queda de 1,40%, a R$ 1,5302. O euro comercial, em baixa de 0,23%, valia R$ 2,213.
O Banco Central (BC) anunciou que far� hoje pesquisa junto aos investidores que operam com c�mbio para averiguar a demanda por swap cambial reverso, mas a potencial oferta deste instrumento n�o deve tirar as press�es que enviaram o d�lar ontem ao menor n�vel desde 18 de janeiro de 1999. Externamente, a moeda norte-americana ret�m sua trajet�ria de queda frente ao
O Banco Central brasileiro averiguar� o interesse em um leil�o de swap cambial reverso e pode realiz�-lo amanh�, dia 27. A pesquisa ser� feita hoje, a partir das 18 horas. O BC n�o faz leil�o desse instrumento desde o dia 13 de julho.
Para o diretor da Tesouraria do Banco Prosper, Jorge Knauer, a fotografia da manh� indica um d�lar mais desvalorizado internamente, mas o mercado vai ficar sempre na expectativa de sa�da de alguma medida mais dr�stica do governo. "Leil�es de compra � vista ou swap cambial n�o s�o prodigiosos, suficientes. S� eles em si n�o resolvem o problema."
"Devemos ter mais um dia de queda, salvo alguma not�cia intang�vel ou mudan�a de regulamento", completou Knauer. Ontem, o d�lar comercial retomou o sinal de baixa e fechou com perda de 0,77%, cotado a R$ 1,543, no mercado interbanc�rio de c�mbio, que � o menor valor desde 18 de janeiro de 1999, quando encerrou em R$ 1,5384.
Com a manuten��o do impasse na negocia��o de democratas com republicanos sobre a d�vida norte-americana, o d�lar cedia acentuadamente ante o euro e o iene, tendo renovado a m�nima em quatro meses ante a divisa japonesa, a 77,88 ienes, mais cedo. O euro avan�ava mesmo com os leil�es de d�vida da It�lia e da Espanha resultando em um custo mais elevado de refinanciamento para os respectivos pa�ses, o que evidenciou a baixa confian�a do investidor mesmo ap�s o segundo pacote para a Gr�cia, anunciado na semana passada.