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Estado de Minas

Percep��o sobre Europa se deteriorou, diz ata do Copom


postado em 28/07/2011 10:46 / atualizado em 28/07/2011 10:51

O Banco Central (BC) deu mais peso �s incertezas do cen�rio externo na ata da �ltima reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom), divulgada nesta quinta-feira. No trecho que trata do ambiente internacional, as avalia��es ficaram mais pessimistas. Segundo o BC, a percep��o do mercado sobre a situa��o fiscal na zona do euro e, em particular, suas implica��es sobre o sistema financeiro regional - mesmo ap�s a divulga��o dos testes de estresse realizados em bancos da regi�o - apresentaram "deteriora��o relevante".

Para o BC, as perspectivas macroecon�micas para a zona do euro continuam apresentando fortes assimetrias: enquanto

algumas economias permanecem impactadas por riscos de insolv�ncia e sujeitas a fortes ajustes fiscais, o ritmo da expans�o continua sustentado em outras regi�es, como na Alemanha.

Na avalia��o do Copom, permanecem ainda incertezas em rela��o a quest�es da d�vida norte-americana. "No que se refere � pol�tica monet�ria, as economias maduras continuaram com posturas acomodat�cias. Sobre infla��o, apesar da acelera��o recente, os n�cleos persistem em n�veis moderados no grupo de pa�ses do G-3 (EUA, zona do euro e Jap�o)", diz a ata.

O documento destaca ainda que nos pa�ses emergentes observam-se press�es inflacion�rias disseminadas e, desde a �ltima reuni�o do Copom, houve continuidade dos apertos das condi��es monet�rias em diversas economias. Em particular, destaca o Copom o Banco Central chin�s (PBOC) elevou novamente as taxas de refer�ncia para dep�sitos e empr�stimos.

Para o BC brasileiro, a recupera��o da economia global segue em velocidade distinta e com press�es inflacion�rias assim�tricas. "As evid�ncias apontam modera��o da atividade na margem, em parte refletindo o aumento da incerteza global, a perda de dinamismo da recupera��o norte-americana, o elevado pre�o do petr�leo, bem como os efeitos do aperto monet�rio em importantes economias emergentes", afirma o Copom.


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