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Estado de Minas

Empresa Gol anuncia mais rotas saindo de Confins enquanto suas a��es derretem na Bovespa


postado em 30/07/2011 06:00 / atualizado em 30/07/2011 07:31

Check in em Cofins: novas partidas para Montes Claros e capitais(foto: Marcelo Sant'Anna/EM/D.A Press-3/8/10)
Check in em Cofins: novas partidas para Montes Claros e capitais (foto: Marcelo Sant'Anna/EM/D.A Press-3/8/10)
 

No dia que a Gol confirmou os primeiros voos de um pacote de rotas mais ‘rent�veis’, tendo o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH, como o principal eixo, as a��es da companhia a�rea derreteram na Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) depois de a empresa enviar comunicado ao mercado revisando suas proje��es financeiras para este ano. A partir de segunda-feira, a empresa come�a a operar voos para quatro cidades: Montes Claros (Norte de Minas) e as capitais Recife (PE), Goi�nia (GO) e Porto Alegre (RS).

Os voos para Porto Alegre ser�o di�rios, enquanto as viagens para Goi�nia e Recife ser�o realizados cinco vezes por semana. Os passageiros vindo das tr�s cidades far�o conex�o na capital mineira, permitindo o embarque de novas pessoas. Em nota, a empresa diz que considera Confins um dos “principais hubs de distribui��o de passageiros da malha aerovi�ria, pois � uma op��o muito conveniente para escalas e conex�es, representando 52% das opera��es no aeroporto de Confins”. As viagens ser�o operadas com aeronaves Boeing 737-700 Next Generation.

Quanto aos voos para Montes Claros, a empresa amplia suas atividades na cidade. Operando desde dezembro do ano passado no Norte de Minas, a Gol iniciou as atividades apenas com um voo e, atualmente, s�o quatro, al�m de mais quatro que come�am a operar na ter�a-feira. Em nota, a companhia afirma que “as novas rotas acarretam aumento de 1.152 assentos de e para Montes Claros, o que representa alta de 40% da oferta para o Norte mineiro”.

Cota��o

Os novos destinos fazem parte de estrat�gia da empresa para operar voos mais rent�veis, aumentando a competitividade da companhia. Nessa sexta-feira, antes da abertura da Bovespa, a Gol anunciou ao mercado as novas proje��es para os resultados operacionais da companhia neste ano. A proje��o de lucro operacional foi reduzida de 6,5% a 10% para 1% a 4%, al�m de a empresa ter reduzido a expectativa sobre o pre�o das tarifas. A proje��o de ganhos por passagem a�rea caiu de R$ 0,19 (cen�rio negativo) a R$ 0,21 (cen�rio positivo) para R$ 0,18 e R$ 0,19, considerando o valor m�dio por passageiro a cada quil�metro voado, o chamado yield.

E os n�meros incidiram diretamente na cota��o das a��es da empresa na Bovespa. As a��es da Gol PN abriram o mercado valendo 12,15% a menos que o fechamento do dia anterior, caindo de R$ 15,31 para R$ 13,45. As oscila��es se mantiveram at� o encerramento do preg�o, mas sempre em linha negativa. Os pap�is fecharam com a maior baixa do dia, valendo 20,96% a menos que na quinta-feira, cotados a R$ 12,10. � o menor valor do ano para as a��es que chegaram a valer R$ 26,80, em 12 de janeiro. As a��es da TAM acompanharam a queda da concorrente, fechando a R$ 29,80, baixa de 7,74%. Com o impacto negativo das duas maiores companhias a�reas do pa�s, o Ibovespa fechou com leve alta de 0,20%, aos 58.823 pontos.
 
Em comunicado oficial a companhia a�rea explicou ao mercado os motivos que levaram-na a rever as proje��es financeiras, mas garantiu manuten��o tarif�ria. “A Gol sempre privilegiou a rentabilidade no lugar da participa��o de mercado, mas o aumento do custo do combust�vel e a decis�o de realizar, em 2011, despesas que gerar�o economias no futuro colocar�o press�o na margem operacional”. Sobre a queda das a��es, em nota, a empresa afirmou que manter� o sil�ncio por estar prestes a divulgar os resultados financeiros do primeiro semestre.

Trip notificada

A Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac) vai notificar a companhia a�rea Trip por operar sem autoriza��o avi�es com capacidade superior a 50 passageiros. Em mar�o do ano passado, a ag�ncia revogou portaria que proibia pousos e decolagens de aeronaves de grande porte, no entanto, � preciso libera��o da Anac para opera��es, o que n�o foi feito pela companhia a�rea. O �nico pedido em an�lise para a opera��o de avi�es de grande porte � da empresa Passaredo, que solicita a libera��o de cinco rotas.


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