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Estado de Minas

Roupas podem ficar mais caras por causa da baixa do d�lar e falta de algod�o


postado em 30/07/2011 14:41 / atualizado em 30/07/2011 14:52

(foto: Beto Magalhaes/EM/D.A Press)
(foto: Beto Magalhaes/EM/D.A Press)


A facilidade do ingresso de confec��es estrangeiras no pa�s em decorr�ncia da baixa do d�lar e o reajuste de pre�o da mat�ria-prima devido � falta de algod�o no mercado interno devem provocar aumento em at� 20% no custo de produ��o do setor t�xtil nacional no segundo semestre. A avalia��o � do diretor do Sindicato da Ind�stria do Vestu�rio de Maring� (Sindvest), Edson Recco.

O munic�pio de Maring� concentra o segundo maior polo t�xtil brasileiro. “Esse fato deve trazer consequ�ncias para o bolso do consumidor, que vai deparar com etiquetas mais caras at� o final do ano”, disse o diretor.

Atualmente, s� na regi�o de Maring�, no norte do Paran�, s�o produzidas cerca de 7 milh�es de pe�as por m�s, com um faturamento mensal que ultrapassa R$ 130 milh�es. No Paran�, de acordo com o sindicalista, o setor segue a tend�ncia nacional e � o segundo maior empregador do segmento industrial. “S�o cerca de 100 mil trabalhadores atuando em seis mil empresas espalhadas por todas as regi�es do estado”, argumenta.

Segundo ele, a baixa do d�lar est� preocupando e prejudicando os confeccionistas de duas maneiras: primeiro, as ind�strias perdem a for�a da exporta��o e, em segundo, exp�em os produtos nacionais em concorr�ncia desigual com os estrangeiros.

Ele explicou que mesmo com a produ��o interna do algod�o estabilizada, que favorece a normaliza��o do pre�o da mat�ria-prima, as pe�as ainda sofrem com a falta do produto durante o per�odo de confec��o das pe�as.

“H� 45 dias achamos que o valor dos produtos teria um acr�scimo maior. Entretanto, com a produ��o do algod�o voltando ao normal, a mat�ria-prima est� com valor pr�ximo do praticado anteriormente”, observa Edson Recco.

Cerca de 5 mil empres�rios, de todas as partes do pa�s, est�o em Maring� para o lan�amento da pr�xima esta��o, evento que ocorre de amanh� (31) a quinta-feira (4). “� uma estrat�gia para aquecer as vendas do polo t�xtil paranaense”, explica Edson Recco.


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