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Estado de Minas

Dilma diz que plano de apoio a setores da ind�stria foi feito "com ousadia" para enfrentar "avalanche" de importados


postado em 02/08/2011 16:42 / atualizado em 02/08/2011 16:42

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta ter�a-feira que as medidas do Plano Brasil Maior de est�mulo a alguns setores da ind�stria foram constru�das "com ousadia" para que a ind�stria nacional possa competir em melhores condi��es com a %u201Cavalanche de manufaturados%u201D importados que chega ao Brasil por causa da crise dos pa�ses ricos e pelas novas condi��es de produ��o internacional. %u201CSe a concorr�ncia com os importados baratos e nem sempre de boa qualidade j� tem sido uma luta injusta, saibam que, com a crise nos pa�ses desenvolvidos e a consequente retra��o nos seus mercados internos, a concorr�ncia pode se tornar ainda mais dif�cil para a ind�stria brasileira%u201D, disse Dilma no discurso de lan�amento da nova pol�tica industrial. Dilma garantiu que o governo est� do lado da ind�stria e que � urgente oferecer condi��es tribut�rias e de financiamento adequadas ao est�mulo dos investimentos produtivos e � gera��o de emprego na ind�stria nacional. %u201CNosso desafio � fazer tudo isso sem recorrer ao protencionismo ilegal que tanto nos prejudica e que tanto evitamos, sem amea�ar a estabilidade macroecon�mica do pa�s, sem abrir m�o da arrecada��o necess�ria para atender �s demanda da popula��o na �rea social e de infraestrutura%u201D. O pacote de medidas foi anunciado hoje porque, segundo a presidenta, nesse momento de incerteza internacional, o mais prudente � agir, e n�o, esperar. "� justamente numa situa��o de tens�es no mundo que devemos mostrar, al�m de indispens�vel bom-senso, uma boa dose de ousadia". Entre as medidas do Plano Brasil Maior est�o a desonera��o da folha de pagamento para os setores da ind�stria nacional que empregam grande volume de m�o de obra, como confec��o, cal�ados, m�veis e programas de computadores (softwares). H� tamb�m medidas que abrangem desonera��o das exporta��es, defesa comercial, cr�dito e garantia �s exporta��es e � promo��o comercial.


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