A maior montadora americana, a General Motors (GM), superou com folga as expectativas do mercado ao anunciar nesta quinta-feira um lucro no segundo trimestre em alta de 90%, a 2,5 bilh�es de d�lares, com um volume de neg�cios em alta de 19%. Por a��o, o lucro alcan�a 1,54 d�lar, bem acima que o estimado pelos analistas, que esperavam um aumento de US$ 1,20 d�lar por a��o.
Toyota
A principal montadora japonesa, a Toyota, anunciou nesta ter�a-feira que seu lucro l�quido caiu 99,4% no primeiro trimestre do ano fiscal, per�odo abril-junho, por causa do impacto do terremoto de mar�o e a queda nas vendas. Entre 1o. de abril e 30 de junho, a fabricante obteve um lucro l�quido de apenas 1,16 bilh�o de ienes (14,9 bilh�es de d�lares), 99,4% inferior ao mesmo per�odo em 2010.
O lucro operacional sofreu um d�ficit de 108 bilh�es de ienes. Os lucros da Toyota ca�ram 29,4%, a 3,441 trilh�es de ienes (44 bilh�es de d�lares), j� que as vendas desabaram no Jap�o (-40%) e nos Estados Unidos (-47%), seus dois principais mercados. No entanto, a empresa espera uma recupera��o na segunda metade do ano e revisou suas previs�es de lucros feitas em junho.
Ford
A montadora americana Ford superou as expectativas nesta ter�a-feira ao publicar um lucro em baixa de 8% no segundo trimestre, a 2,4 bilh�es de d�lares. O grupo registrou um lucro de 65 centavos por a��o fora os elementos excepcionais,
No primeiro trimestre, a Ford registrou uma alta de 22% de seu lucro l�quido, assim como um aumento de seu volume de neg�cios, ambos em patamares melhores que o esperado pelos analistas. O lucro l�quido da companhia ficou em 2,55 bilh�es de d�lares. Excluindo itens especiais, isto representa 62 centavos de d�lar por a��o, melhor que os 50 centavos previstos pelos analistas de Wall Street. O volume de neg�cios cresceu 18%, a 33,1 bilh�es de d�lares, tamb�m acima dos progn�sticos do mercado, que o situavam a 30,6 bilh�es. A Ford, �nica fabricante de autom�veis americana que n�o ficou � beira da fal�ncia nem recorreu � ajuda do governo durante a crise, ao custo de um alto endividamento, disse em um comunicado que continuou reduzindo sua d�vida no trimestre em quest�o.