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Estado de Minas

Bovespa abre em alta em busca de recupera��o

As 10h35, o �ndice chegou a 3,12%, ultrapassando a barreira dos 50 mil, a 51.186.


postado em 09/08/2011 10:37 / atualizado em 09/08/2011 11:55

A Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) abriu em alta, com investidores � espera de uma tr�gua. Depois de sucumbir ao menor n�vel desde abril de 2009, diante da maior perda porcentual a partir de outubro de 2008, a Bovespa oferece uma vasta cartela de a��es a pre�os atraentes. Por�m, tudo vai depender do comportamento das bolsas de Nova York. �s 10h12, o �ndice Bovespa (Ibovespa) subia 1,40%, aos 49.350 pontos. J� �s 10h35, o �ndice chegou a 3,12%, ultrapassando a barreira dos 50 mil, a 51.186.

"O fechamento de ontem foi visto por muitos como exagerado, mas parece que a queda (de 8,08%) 'deu uma limpada geral'", comenta Carlos Augusto Nielebock, da Icap Brasil. Para ele, essa "faxina" pode abrir espa�o para uma recupera��o mais forte da

Bolsa, uma vez que quem entrar no mercado encontrar� boas oportunidades de compra. "S� n�o sei se vai ser um movimento apenas de curto prazo", ressalta.

A aten��o dos investidores est� totalmente voltada para o desfecho da reuni�o do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) na tarde desta ter�a-feira. Diante da transforma��o da crise das d�vidas na Europa e nos Estados Unidos em uma crise de fraqueza econ�mica global, os agentes aguardam uma sinaliza��o do Fed sobre a ado��o de novos est�mulos para restaurar a atividade. As chances de uma terceira etapa de afrouxamento monet�rio, o chamado Programa Quantitativo 3(QE3), aumentaram desde que a nota triplo A do rating do pa�s sucumbiu, na �ltima sexta-feira.

Essa expectativa tamb�m sustenta os neg�cios em Wall Street no azul, ap�s as fortes perdas da v�spera. Na agenda do dia, os dados preliminares sobre a produtividade e o custo da m�o de obra nos EUA no segundo trimestre vieram praticamente em linha com o previsto, com queda de 0,3% e alta 2,2%, respectivamente. No hor�rio acima, o futuro do S&P 500 subia 1,63%.

Do outro lado do mundo, a China continua abalada pela falta de din�mica nos pa�ses desenvolvidos e o intenso consumo dom�stico. A infla��o no gigante emergente se encorpou em julho e subiu 6,5%, em rela��o a um ano antes, situando-se acima da alta verificada em junho (6,4%) e contrariando a previs�o de desacelera��o, para 6,3%. J� a produ��o industrial chinesa cresceu 14,0%, na mesma base de compara��o, menos do que a previs�o de alta de 14,8%.

Por�m, nem as commodities (mat�rias-primas) nem a Bolsa de Xangai foram impactadas pelos n�meros, o que pode ser uma senha para a reabilita��o de Petrobras e Vale, que perderam R$ 42,6 bilh�es em valor de mercados em apenas um dia. Em Nova York, o petr�leo e os metais b�sicos operam em alta, acompanhando a melhora das bolsas no exterior. A Bolsa de Xangai, na China, fechou no mesmo n�vel da abertura do preg�o, deslocando-se do comportamento fortemente negativo dos demais mercados asi�ticos.

D�lar

 

O d�lar comercial iniciou o dia com ganho de 0,50%, a R$ 1,62, depois de ter fechado no valor mais alto desde 26 de maio, cotado a R$ 1,612, em alta de 1,64% - maior varia��o di�ria desde 4 de junho de 2010, no mercado interbanc�rio de c�mbio. �s 10h23, a moeda norte-americana subia 0,62%, a R$ 1,622. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o d�lar � vista tamb�m abriu em alta e era negociado a R$ 1,625, valoriza��o de 1,06%. O euro comercial subia 1,35%, a R$ 2,323.


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