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Estado de Minas

Mercadante diz que governo foi respons�vel no c�mbio


postado em 09/08/2011 18:45 / atualizado em 09/08/2011 18:54

Durante a audi�ncia na Comiss�o Geral da C�mara dos Deputados sobre a crise global, o ministro de Ci�ncia, Tecnologia e Inova��o, Aloizio Mercadante, reagiu �s criticas do ex-ministro da Fazenda, Mailson da N�brega, que pouco antes comparou as medidas cambiais adotadas pelo governo no mercado de derivativos a uma esp�cie de "AI-5" financeiro. "O governo tinha que agir. Agiu com prud�ncia e responsabilidade", disse. Mercadante acrescentou que o d�lar estava "derretendo".

Na audi�ncia, Mercadante afirmou que o papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES), do Banco do Brasil (BB) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) foram e ser�o decisivos para o enfrentamento da crise. Segundo ele, o Brasil tem no seu mercado interno o principal "patrim�nio" para enfrentar a crise. "As medidas do ministro Mantega v�o na dire��o correta. Temos que preservar o nosso mercado neste momento", argumentou.

Na avalia��o de Mercadante, o Brasil n�o pode se acomodar com a ideia de que � um grande exportador de commodities.

"Temos uma ind�stria moderna e � fundamental diversificar para que o Brasil avance para se transformar na 5ª economia do mundo", ressaltou.

Mercadante tamb�m rebateu a provoca��o do ex-ministro que, durante a audi�ncia na C�mara, disse que a pol�tica econ�mica do governo Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula � continua��o da do governo Fernando Henrique Cardoso. "A responsabilidade fiscal e metas de infla��o foram boas coisas que o governo Lula soube aproveitar. Mas a pol�tica econ�mica n�o � a mesma", ponderou. Para Mercadante, a estabilidade econ�mica hoje � um valor nacional e "nunca esteve em quest�o no governo Lula".

"O Brasil abandonou o populismo econ�mico e medidas demag�gicas. As conquistas s�o suprapartid�rias, nacionais", disse. Para Mercadante, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi decisivo nessa mudan�a, e o Brasil vive hoje um "novo desenvolvimentismo" que reduziu a vulnerabilidade externa. "(O Pa�s) investiu na rela��o sul-sul e acertou em n�o incorporar a Alca. Os pa�ses que t�m com�rcio com os EUA est�o sofrendo mais", completou.


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