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Estado de Minas

Sinais de desacelera��o derrubam pre�o de commodities

No caso das commodities agr�colas, a consultoria Tend�ncias acredita que o cen�rio ainda � de alta no pre�os por conta da demanda da �sia


postado em 10/08/2011 08:40 / atualizado em 10/08/2011 14:23

Os pre�os das mat�rias-primas comercializadas em larga escala no mercado mundial est�o em queda, diante dos sinais de desacelera��o da economia mundial, mas os especialistas preferem aguardar antes de arriscar novas proje��es em rela��o ao tamanho do impacto no saldo comercial do Brasil. A �nica certeza � a de que n�o haver� recupera��o t�o cedo e de que a infla��o vai cair por conta dos pre�os mais baixos.

“As varia��es at� agora parecem movimentos espasm�dicos que variam ao sabor da especula��o”, afirma o consultor F�bio Silveira, da RC Consultores. De acordo com o especialista, os pre�os come�aram a "derreter" ap�s a ag�ncia Standard & Poor’s rebaixar a nota de risco da d�vida americana na �ltima sexta-feira. “A queda foi pequena diante da dimens�o da crise na Europa e nos Estados Unidos e das enormes d�vidas sobre o que pode acontecer com a demanda do mercado chin�s”, afirma Silveira.

Ele destaca que o dilema atual � mais grave do que em 2008, quando os bancos centrais das principais economias trabalharam de forma coordenada, o que n�o ocorre agora. "O mercado est� diante de um grande ponto de interroga��o sobre a recupera��o nos pr�ximos meses ou anos”, diz o especialista da RC Consultores.

O consultor Homero Guizzo, da LCA consultores, tamb�m prefere esperar sinais mais claros das principais economias mundiais diante das iniciativas de pol�tica monet�ria que devem ser tomadas em rela��o � crise. “S� d� para saber que os pre�os v�o cair e derrubar a infla��o, mas ainda � imposs�vel saber se a demanda menor da China vai prevalecer ao longo dos pr�ximos meses”, afirma Guizzo.

Perspectiva de alta

No caso das commodities agr�colas, a consultoria Tend�ncias acredita que o cen�rio ainda � de alta no pre�os por conta da demanda da �sia, especialmente da China, que ainda deve se manter elevada. A expectativa � que nos pr�ximos dias, os pre�os permane�am muito vol�teis, com alguns especuladores aproveitando para embolsar ganhos ou liquidando posi��o para cobrir perdas em outros mercados.


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