O Comando Nacional dos Banc�rios entregar� uma pauta de reivindica��es amanh� � Federa��o Nacional dos Bancos (Fenaban), em S�o Paulo, como parte da campanha nacional deste ano. Para lembrar que o diss�dio da categoria � no dia 1º de setembro, os banc�rios organizaram atos de mobiliza��o nesta quinta-feira, nas grandes cidades do pa�s. Em Bras�lia, faixas foram fixadas na Esplanada dos Minist�rios.
A minuta das reivindica��es relaciona reajuste salarial de 12,8%, referentes a 5% de aumento real mais reposi��o da infla��o de setembro de 2010 a agosto de 2011, projetada em 7,5%; participa��o nos lucros, equivalente a R$ 4,5 mil fixos mais tr�s sal�rios m�nimos; e piso salarial de R$ 2.297,51 pela estimativa do Departamento Intersindical de Estat�stica e Estudos Sociecon�micos (Dieese), retroativo a junho.
A categoria pede tamb�m aux�lios de R$ 545, cada, para alimenta��o e creche, bem como contrata��o da remunera��o total e
“Vamos levar a campanha para todos os sindicatos e mostrar nossas demandas nos locais de trabalho, nas ruas, em uma mobiliza��o da categoria e da sociedade, preparat�ria para as negocia��es com os bancos", disse ele. O dirigente da Contraf-CUT acredita que "com o crescimento da economia e os lucros acumulados, os bancos re�nem todas as condi��es para garantir aumento real e assegurar emprego decente para todos”.
Em Bras�lia, a mobiliza��o come�ou com paralisa��o parcial, at� �s 10h, de funcion�rios do edif�cio-sede do Banco do Brasil (BB), que pedem redu��o da jornada di�ria de oito horas de trabalho para seis horas, sem redu��o salarial, como ressaltou o secret�rio de Assuntos Jur�dicos do Sindicato dos Banc�rios do Distrito Federal e funcion�rio do BB, Rafael Zanon.
Os sindicalistas foram, depois, � sede da Caixa Econ�mica Federal, onde o secret�rio de Finan�as do Sindicato e funcion�rio da Caixa, Enilson da Silva, enfatizou que as dificuldades nas negocia��es deste ano ser�o maiores que nos anos anteriores. “Por isso, esperamos contar com todos em mais essa luta por emprego decente e pelo fim do ass�dio moral e das metas abusivas”.