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Estado de Minas

Col�mbia pede a M�xico, Brasil e Argentina posi��o comum diante do G20


postado em 17/08/2011 16:47 / atualizado em 17/08/2011 16:54

M�xico, Brasil e Argentina devem fixar uma posi��o comum no G20 sobre a conjuntura econ�mica, representando toda a Am�rica Latina, por ser neste �mbito onde estas posi��es s�o adotadas, afirmou nesta quarta-feira em Santiago o presidente colombiano, Juan Manuel Santos.

M�xico, Brasil e Argentina "n�o podem participar isoladamente cada um com seu discurso, com uma �tica, com uma pol�tica", afirmou Santos em uma exposi��o da Comiss�o Econ�mica para a Am�rica Latina e o Caribe (Cepal), um organismo das Na��es Unidas com sede em Santiago.

"Estes tr�s pa�ses fariam muito bem a eles mesmos e ao resto da regi�o se fossem com uma voz, se coordenassem estas tr�s

posi��es, porque come�ariam a ser ouvidos com muito mais peso, um peso espec�fico", acrescentou o presidente em uma visita oficial a Santiago.

Santos disse que j� transmitiu esta sugest�o ao presidente do M�xico, Felipe Calder�n, e � presidente brasileira, Dilma Rousseff, e que na quinta-feira a apresentar� � presidente da Argentina, Cristina Kirchner, durante um encontro em Buenos Aires.

Em vez de cada pa�s adotar isoladamente uma posi��o diante da comunidade internacional, "� preciso uma estrutura de tomada de decis�es diferente, na qual a Am�rica Latina pode ser muito mais relevante", explicou Santos. O G20, criado em 1999, re�ne as na��es emergentes ou industrializadas mais influentes do planeta, como Estados Unidos, R�ssia, Alemanha e Fran�a. Da Am�rica Latina s� participam Brasil, M�xico e Argentina.

O presidente colombiano tamb�m pediu aos pa�ses da Am�rica Latina que trabalhem unidos para "gerar barreiras e colocar amortecedores" para que o continente se defenda da turbul�ncia econ�mica internacional. "Se conseguirmos que os latino-americanos identifiquem estes denominadores comuns e trabalhem juntos, o avan�o seria maravilhoso. E estou certo que o efeito sobre nossas pr�prias economias e a relev�ncia da Am�rica Latina no resto do mundo se multiplicar� positivamente", afirmou.


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