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Estado de Minas

Bovespa se mant�m em queda no in�cio da tarde, mas com recuo menor

Especialista em bolsa acredita que o mercado de a��es dever� permanecer em baixa nesta quinta em raz�o da falta de not�cias animadoras sobre a economia mundial


postado em 18/08/2011 14:28 / atualizado em 18/08/2011 14:37

O Ibovespa, principal �ndice de a��es do mercado brasileiro, registrava nesta quinta-feira queda de 3,98%, �s 13h23 com 52.878 pontos. Minutos antes, �s 13h15, o recuo era um pouco mais acentuado, de 4,04%, com 52.845 pontos. No mesmo hor�rio, o d�lar norte-americano estava cotado em R$ 1,61 com valoriza��o de 1,6%.

O economista, Clodoir Vieira, especialista em bolsa, acredita que o mercado de a��es dever� permanecer em baixa nesta quinta em raz�o da falta de not�cias animadoras sobre a economia mundial. “N�o h� at� o momento nenhuma informa��o que possa reverter esse comportamento dos investidores”, disse ele, no final da manh�.

De acordo com o economista, a baixa dos neg�cios reflete, principalmente, o temor de um desaquecimento mais acentuado na

economia mundial originado da crise de endividamento de alguns pa�ses europeus. Al�m disso, ele observou que os Estados Unidos n�o t�m apontado indicadores s�lidos de uma recupera��o da economia.

No in�cio do dia, o banco de investimentos norte-americano Morgan Stanley anunciou a revis�o na proje��o de crescimento da economia mundial, estimando uma expans�o para este ano de 3,9% ante 4,2%. Para 2012, o �ndice foi rebaixado de 4,5% para 3,8%.

J� que no refere ao ambiente dom�stico, as decis�es dos investidores est�o levando em conta tamb�m a retra��o de 0,26% no �ndice de Atividade Econ�mica do Banco Central (IBC-Br), anunciada ontem. Para o economista Haroldo Silva, do Centro Universit�rio �talo-Brasileiro, quem estiver pensando em entrar no mercado deve esperar um pouco mais.

Na avalia��o dele, apesar do esfor�o do presidente franc�s, Nicolas Sarkozy, e da chanceler alem�, Angela Merkel, para contornar a crise econ�mica na zona euro, dificilmente eles v�o conseguir um consenso entre os parlamentares no sentido de que sejam injetados recursos pelos pa�ses com melhor solidez financeira em parceiros do bloco que enfrentam problemas como a Gr�cia, a Irlanda e a It�lia.


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