(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Empresas brasileiras que atuam na L�bia aguardam desfecho de crise

A assessoria da Odebrecht, que � respons�vel pela constru��o de um aeroporto internacional e do anel vi�rio na capital l�bia, Tr�poli, disse que as opera��es est�o suspensas desde que a crise eclodiu


postado em 23/08/2011 07:41

Empresas brasileiras que mant�m opera��es com a L�bia aguardam o desfecho da crise pol�tica no pa�s e as perpespectivas de normaliza��o para decidir quando e como voltar a atuar na regi�o. A Odebrecht, a Queiroz Galv�o e a Petrobras informaram, por meio de suas assessorias de imprensa, que acompanham a situa��o para definir a��es futuras.

A assessoria da Odebrecht, que � respons�vel pela constru��o de um aeroporto internacional e do anel vi�rio na capital l�bia, Tr�poli, disse que as opera��es est�o suspensas desde que a crise eclodiu, em fevereiro.

Tamb�m em fevereiro a Queiroz Galv�o retirou seus funcion�rios do pa�s, incluindo 130 que viviam na cidade de Benghazi, a segunda maior do pa�s, no Leste da L�bia.

Na segunda-feira, a assessoria da estatal petrol�fera l�bia, Agoco – que est� do lado dos rebeldes –, indicou que a demora brasileira em reconhecer oficialmente a queda do regime de Muammar Khadafi pode prejudicar os interesses do pa�s na L�bia.

O governo brasileiro observa com cautela os movimentos e faz consultas para definir a posi��o a ser assumida. Por enquanto, n�o houve reconhecimento oficial � legitimidade da oposi��o como novo governo da L�bia.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)