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Estado de Minas

Atividade industrial tem leve alta em julho, diz CNI

Em julho do ano passado, o indicador de n�vel de atividade havia atingido 53,4 pontos


postado em 23/08/2011 12:52

O n�vel de atividade da ind�stria brasileira em julho atingiu 50,4 pontos, ante 48,1 pontos em junho, conforme dados divulgados nesta ter�a-feira pela Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) no estudo "Sondagem Industrial". Apesar de ressaltar que a produ��o

industrial ficou relativamente est�vel em julho na compara��o com o m�s anterior, a CNI avalia o cen�rio atual com um pouco de pessimismo e cita que "h� indica��es de que a atividade industrial segue abaixo do usual e em desacelera��o".

Em julho do ano passado, o indicador de n�vel de atividade havia atingido 53,4 pontos. Nesse estudo � considerada uma escala na qual valores acima de 50 pontos significam avalia��o positiva ou crescimento e, abaixo disso, retra��o. "Sondagem Industrial" consultou 1.892 empresas, sendo 988 pequenas, 638 m�dias e 266, grandes. O per�odo de coleta de informa��es foi entre os dias 1º e 16 de agosto. O estudo da CNI indica que dos 26 setores da ind�stria de transforma��o, 22 est�o com atividade abaixo do usual para o per�odo, na percep��o dos industriais.

Capacidade instalada

J� o indicador de Utiliza��o de Capacidade Instalada (UCI) atingiu 75% em julho, ante 74%, em junho. A UCI efetiva, que segue o crit�rio de pontos, ficou em 45,1 pontos em julho em rela��o aos 44,7 pontos em junho. A CNI destaca que o estoque na ind�stria ficou muito acima do planejado no m�s passado, com 53 9 pontos, em compara��o com 53 pontos em junho.

"Como esses estoques precisam ser desovados, a produ��o industrial n�o deve crescer. Soma-se a isso o cen�rio desfavor�vel �s vendas, pois tanto o mercado externo como o interno est�o desaquecidos, os juros e a infla��o est�o em alta e h� escassez de cr�dito", avalia o economista Marcelo de �vila, da CNI. A desacelera��o apontada, entretanto, n�o � capaz de desestimular o setor. De acordo com a CNI, os empres�rios continuam confiantes na demanda do mercado interno, no n�mero de empregados e nas compras de mat�rias-primas para os pr�ximos seis meses.


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