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Estado de Minas

Bovespa abre em alta ap�s redu��o da Selic pelo Copom

�s 10h28, os ganhos melhoravam com alta de 2,35%, aos 57.824


postado em 01/09/2011 10:26 / atualizado em 01/09/2011 11:31

A Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) abriu em alta, ap�s o Banco Central (BC) anunciar na quarta-feira redu��o da taxa b�sica de juros (Selic), tornando a renda vari�vel mais atrativa para os investidores. Apesar do incentivo, o cen�rio externo continua sendo a principal refer�ncia, em meio �s incertezas da economia global. �s 10h17, o �ndice Bovespa (Ibovespa) subia 1,93%, aos 57.586 pontos. �s 10h28, os ganhos melhoravam com alta de 2,35%, aos 57.824.

"A renda vari�vel trabalha inversamente proporcional � renda fixa e pode haver uma pequena migra��o de recursos ao risco, injetando combust�vel � Bovespa", comenta o economista da Senso Corretora, Ant�nio C�sar Amarante.

O analista da Um Investimentos, Eduardo Oliveira, afirma, em relat�rio, que a decis�o do BC "dever� impulsionar principalmente os setores de constru��o civil e consumo". "A rea��o no d�lar dever� ser positiva, j� que essa decis�o diminui a atratividade do diferencial de taxas de juros do Pa�s, e os DIs poder�o tamb�m ter corre��o nos vencimentos curtos", acrescenta.

Por outro lado, os especialistas ressaltam que n�o � "para ir com tanta sede ao pote". "Os mercados ter�o de se ajustar a uma situa��o que n�o era esperada e deve haver altera��o das expectativas, tanto nos juros, no c�mbio e tamb�m na Bolsa", ressalta o diretor da Ativa Corretora, �lvaro Bandeira. Na sua opini�o, esse ajuste de posi��es vai depender da leitura que ir� prevalecer entre os agentes financeiros sobre os pr�ximos passos na condu��o de pol�tica monet�ria brasileira.

Al�m disso, persistem as preocupa��es sobre a perda de tra��o da economia global, respingando na din�mica brasileira. Dados sobre a atividade na China e na Europa apontaram para dire��es divergentes, com o primeiro pa�s exibindo ligeira recupera��o, e o Velho Continente sucumbindo � linha de contra��o.

EUA

Ap�s um m�s de agosto nervoso para os mercados financeiros, n�o h� nada que sinalize que setembro ser� diferente e isso deve deixar os investidores na defensiva, apesar dos dados de aux�lio-desemprego anunciados hoje, melhores do que o esperado. Vendas melhores nas redes varejistas dos Estados Unidos em agosto tamb�m trazem algum alento.


�s 10h42 (de Bras�lia), �ndice Dow Jones tinha leve alta de 0,03%, o S&P 500 apresentava leve queda de 0,01% e o Nasdaq avan�ava 0,22%.

O n�mero de pedidos de aux�lio-desemprego caiu 12 mil, para 409 mil, na semana passada, bem melhor do que a queda de 7 mil esperada por economistas. J� o custo da m�o de obra nos EUA subiu e a produtividade caiu mais do que o calculado inicialmente no segundo trimestre deste ano, segundo dados revisados. O custo da m�o de obra avan�ou 3,3% em termos anuais, em vez de 2,2% como calculado antes, e a produtividade caiu 0,7%, em vez de 0,3%. As estimativas dos economistas eram de alta de 2,5% nos custos e queda de 0,6% na produtividade.


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