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Estado de Minas

Brasileiros gastam cerca de 4,8% da renda com servi�os de telecomunica��es, diz estudo

Em �ltimo lugar na lista est� a Nig�ria, com comprometimento de 71,6% da renda


postado em 15/09/2011 15:46 / atualizado em 15/09/2011 16:03

O Brasil est� em 96º lugar em uma lista que classifica 165 pa�ses de acordo com o pre�o dos servi�os de telecomunica��es em rela��o � renda per capita. Segundo o relat�rio Medindo a Sociedade de Informa��o 2011, elaborado pela Uni�o Internacional de Telecomunica��es (UIT), os brasileiros gastam cerca de 4,8% de sua renda com o pagamento de servi�os de comunica��o.

Em �ltimo lugar na lista est� a Nig�ria, com comprometimento de 71,6% da renda. No topo, aparece M�naco, onde em m�dia apenas 0,2% da renda dos moradores � gasta com esse servi�o.

No ranking que classifica 152 pa�ses de acordo com o n�vel de acesso, uso e capacidade das Tecnologias da Informa��o e Comunica��o (TIC), o Brasil aparece em 64º lugar, duas posi��es abaixo que o registrado em 2008. No topo da lista, aparecem a Coreia, Su�cia, Isl�ndia, Dinamarca, Finl�ndia e China.

De acordo com o estudo, o pre�o dos servi�os de telecomunica��es caiu 18% mundialmente entre 2008 e 2010, com a maior queda em servi�os de internet banda larga fixa, que teve redu��o de 52%. Mas, segundo o relat�rio, a conex�o � internet de alta velocidade continua inacess�vel em muitos pa�ses de baixa renda. Na �frica, por exemplo, no final de 2010, os servi�os de banda larga fixa custavam em m�dia o equivalente a 290% da renda m�dia.

O estudo aponta que continua havendo grandes disparidades na velocidade e na qualidade dos servi�os de banda larga fixa e m�vel. Em muitos pa�ses em desenvolvimento, a velocidade m�nima para banda larga, de 256 kbits por segundo, � considerada inadequada para aplica��es e servi�os com muitos dados. J� na Coreia, por exemplo, a velocidade m�dia � de 50 megabits por segundo.

O relat�rio tamb�m observa que a atual velocidade usada tanto por consumidores de banda larga fixa como m�vel � frequentemente muito mais baixa do que a velocidade recomendada e pede que os reguladores das TICs tomem medidas para incentivar as operadoras a fornecer aos consumidores informa��es claras sobre cobertura, velocidade e pre�os.


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