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Estado de Minas

Cheque especial tem taxa menor em agosto, mas continua a modalidade de cr�dito mais cara


postado em 27/09/2011 19:43 / atualizado em 27/09/2011 19:45

Depois de registrar em julho o maior patamar dos �ltimos 12 anos, os juros do cheque especial ca�ram em agosto 0,5 ponto percentual. De acordo com dados divulgados nesta ter�a-feira pelo Banco Central (BC), a taxa m�dia do cheque especial caiu de 188% ao ano em julho para 187,5% ao ano no m�s passado.

As taxas do cheque especial continuam a ser as mais altas no cr�dito � pessoa f�sica. Segundo o chefe do Departamento Econ�mico do BC, Tulio Maciel, os juros s�o mais altos porque esse tipo de cr�dito � de curto prazo e destinado a quem n�o tem condi��es de tomar outros tipos de empr�stimos. Ele recomendou aos consumidores que evitem usar o cheque especial.

A taxa m�dia dos demais financiamentos a pessoas f�sicas, inclu�das as opera��es de cr�dito consignado subiu em agosto e fechou o m�s em 49,6% ao ano. Em rela��o a julho, a alta foi 0,9 ponto percentual.


Os juros para a aquisi��o de bens por pessoas f�sicas aumentaram de 30,6% ao ano em julho para 30,7% ao ano em agosto. Apesar disso, as taxas dos financiamentos de ve�culos apresentaram leve queda, de 29,5% para 29,4% ao ano de um m�s para o outro.

Para os financiamentos a empresas, os juros ca�ram. A taxa m�dia passou de 31,4% ao ano em julho para 30,9% ao ano em agosto. De sete tipos de opera��es de cr�dito para pessoas jur�dicas pesquisadas pelo BC, cinco apresentaram redu��o nas taxas.

Maciel apresentou dados preliminares do comportamento dos juros em setembro. At� o �ltimo dia 12, as taxas m�dias estavam em 39,7% ao ano. Para as pessoas f�sicas, o juro registrado foi 46,7% ao ano, alta de 0,5 ponto percentual em rela��o a agosto. Para pessoas jur�dicas, a taxa m�dia atingiu 30,5% ao ano, retra��o de 0,4 ponto percentual.

Embora os dados apontem alta dos juros a pessoas f�sicas e queda dos juros cobrados de empresas, o chefe do Departamento Econ�mico do BC destacou que esses n�meros ainda n�o indicam tend�ncia para o comportamento dos juros em setembro. “Esses dados abrangeram apenas sete dias �teis, ent�o precisam ser vistos com cuidado”, observou.


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