As Bolsas da �sia seguiram em forte queda, novamente influenciadas pela crise de d�bito da Gr�cia e as incertezas sobre o crescimento da economia global. A extens�o das perdas em Wall Street tamb�m contribuiu para o desalento dos investidores. N�o houve negocia��es na China por ser feriado.
Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que apresentou a quarta sess�o seguida de baixa, prejudicada ainda pela intensifica��o dos temores sobre a redu��o do crescimento econ�mico da China. O �ndice Hang Seng perdeu 3,4% e encerrou aos 16.250,27 pontos, o menor fechamento desde 15 de maio de 2009.
Na Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, ap�s o feriado de segunda-feira, o mercado despencou. Houve at� a suspens�o dos neg�cios por cinco minutos. O �ndice Kospi perdeu 3,59% e encerrou aos 1.706,19 pontos.
Na Austr�lia, a Bolsa de Sydney seguiu o embalo dos demais mercados regionais. As perdas, contudo, acabaram limitadas pela decis�o do Banco Central local de manter a taxa de juros em 4,75% ao ano e suavizar o discurso sobre a infla��o. O �ndice S&P/ASX 200 caiu 0,6% e fechou aos 3.872,1 pontos.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, sofreu mais uma vez com os resultados dos mercados norte-americanos. O �ndice PSEi baixou 0,93% e terminou aos 3.829,92 pontos.
A Bolsa de Cingapura sofreu forte baixa, para o menor n�vel em 26 meses, acompanhando as perdas regionais. O �ndice Straits Times caiu 3,4% e fechou aos 2.531,02 pontos.
O �ndice composto da Bolsa de Jacarta, na Indon�sia, recuou 2,4% e fechou aos 3.296,45 pontos, menor patamar em 13 meses, com vendas de investidores estrangeiros seguindo a avers�o global ao risco.
O �ndice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tail�ndia, estendeu as perdas e cedeu 1,6%, fechando aos 855,45 pontos, quinta sess�o seguida de baixa. As principais a��es do setor banc�rio sofreram forte press�o de vendas com o rebaixamento, pelo Moody's, da nota de dep�sitos em moeda corrente do Krung Thai Bank.
O �ndice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Mal�sia, perdeu 0,4% e fechou aos 1.361,38 pontos, com lideran�a nas quedas nos setores sens�veis ao crescimento da economia, como o de constru��o, industrial e de produtos de consumo.