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Estado de Minas

Fundo da G�vea compra 5% da Odebrecht �leo e G�s


postado em 05/10/2011 14:43 / atualizado em 05/10/2011 15:06

A G�vea Investimentos anunciou nesta quarta-feira seu maior investimento, com a compra de 5% do capital da Odebrecht �leo e G�s (OOG). "Esse neg�cio segue a voca��o da G�vea, que � prover capital para as empresas crescerem. Ser acionista minorit�rio de empresas de excel�ncia em setores importantes", afirmou Arm�nio Fraga, s�cio da G�vea.

Atualmente, a gestora de recursos administra US$ 7,5 bilh�es, sendo que o fundo que investiu na empresa de presta��o de servi�os para o setor de �leo e g�s j� tem em carteira US$ 1,8 bilh�es. A compra anunciada hoje � a segunda firmada entre a G�vea e a Odebrecht. A primeira foi no setor imobili�rio, com a compra em 2010 de uma fatia de 14% da Odebrecht Realiza��es Imobili�rias.

Para o presidente do Grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, o setor de �leo e g�s � imune nesse

momento em que a "crise internacional bate � porta." Segundo ele, a entrada da G�vea d� uma maior flexibilidade financeira para a companhia, que vislumbra uma perspectiva de grande expans�o. Desde 2006, a Odebrecht �leo e G�s j� investiu US$ 2,5 bilh�es e outros US$ 2 5 bilh�es ser�o desembolsados at� 2014.

A expectativa � que a OOG passe a faturar US$ 1 bilh�o a partir do ano que vem e US$ 1,5?bilh�o ap�s 2014, quando as todas sondas de perfura��o estiverem operando. Atualmente, o capital da OOG � formado pela Odebrecht, com 81%, a Temasek (fundo do governo de Cingapura), com 14%, e a G�vea com 5%.

Capital

Marcelo Odebrecht acredita que o caminho natural � a Odebrecht �leo e G�s (OOG) abrir capital no futuro, mas deixou claro que essa opera��o n�o est� no radar da companhia no curto e m�dio prazo. Segundo ele, essa � uma opera��o que precisa ter por tr�s um investimento que a justifique.

Atualmente, a OOG s� atua no Brasil mas, segundo o presidente da empresa, Roberto Ramos, existem planos de expans�o, principalmente para pa�ses onde o grupo j� tem atua��o. Ele citou como exemplo investimentos em Angola, Venezuela e Peru. "Temos tr�s projetos de neg�cios que est�o sendo avaliados e esperamos que em 2012 possam ser concretizados", revelou.


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