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Estado de Minas

Alta do d�lar esfria �nimo do com�rcio varejista, informa CNC

Para ex-diretor do BC, as incertezas nas economias dom�stica e internacional tamb�m tornam os empres�rios do setor mais cautelosos


postado em 05/10/2011 14:55 / atualizado em 05/10/2011 15:00

A alta do d�lar esfriou os �nimos dos empres�rios do com�rcio varejista, que agora apostam em um Natal com menor presen�a de importados, em compara��o a anos anteriores. Este foi um dos fatores que levaram � quase estabilidade do �ndice de Confian�a do Com�rcio (Icec) de setembro (0,1%), na an�lise do economista-chefe da Confedera��o Nacional do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo (CNC) e ex-diretor do Banco Central (BC), Carlos Thadeu de Freitas.

Para Freitas, as incertezas nas economias dom�stica e internacional tamb�m tornam os empres�rios do setor mais cautelosos. "Houve uma piora nas expectativas. Temos hoje um medo maior de contamina��o, na economia brasileira, da crise l� fora", avaliou.

Mas ainda � cedo para saber se o atual quadro de estabilidade pode se configurar em uma tend�ncia, na avalia��o do economista da CNC, Jo�o Felipe Ara�jo. Mesmo com expectativa de crescimento em menor patamar do que o apurado no ano passado, o mercado de trabalho ainda segue operando em n�veis elevados, historicamente. Isso, na pr�tica, ajuda manter a demanda dom�stica relativamente aquecida, na avalia��o do economista.

No entanto, Ara�jo fez uma ressalva. A proje��o de vendas do com�rcio para este ano da entidade est� oscilando para baixo. "Temos uma estimativa de alta de vendas entre 6% e 6,5% para este ano. Mas agora podemos dizer que est� mais para 6% do que para 6,5%", afirmou. Em 2010, as vendas do com�rcio varejista apuradas pelo IBGE atingiram alta recorde, de 10,9%, contra ano anterior.


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