O Ibovespa teve um preg�o de forte instabilidade nesta quarta-feira. Ap�s oscilar entre as bandas positiva e negativa durante a manh� e consolidar um movimento negativo na parte parte da tarde, o �ndice ganhou for�a na �ltima hora de negocia��o e fechou com alta de 0,65%, aos 51.013 pontos, interrompendo uma sequ�ncia de tr�s quedas. O giro financeiro foi de R$ 5,889 bilh�es.
O benchmark da bolsa brasileira acompanhou o desempenho das bolsas internacionais, com o otimismo por uma solu��o para proteger os bancos europeus em meio � crise na Zona do Euro, uma vez que os ministros das Finan�as concordaram em proteger os credores da regi�o, al�m do fato de ser esperado que Fran�a e B�lgica cheguem a um acordo sobre um plano de resgate para o banco Dexia. Os investidores tamb�m digeriram o corte do rating soberano da It�lia na v�spera pela Moody’s.
O d�lar comercial voltou a registrar queda nesta quarta, desta vez de 1,98%, cotado a R$ 1,8315 na venda, ampliando a desvaloriza��o j� vista na sess�o anterior, de 1,24%. Esses recuos na cota��o da moeda norte-americana s�o frutos da diminui��o do sentimento de avers�o ao risco, com boas not�cias vindas do exterior. Contudo � importante lembrar que a moeda fechou setembro com a sua maior alta mensal desde o mesmo m�s de 2002.
Por aqui, destaque para a divulga��o do fluxo cambial de setembro pelo Banco Central, registrando saldo positivo de US$ 8,484 bilh�es. A autoridade monet�ria nacional tamb�m mostrou que as reservas internacionais do Pa�s alcan�aram US$ 349,708 bilh�es no fechamento mensal, um recuo frente ao patamar anterior, j� que a institui��o parou de intervir no mercado c�mbial atrav�s de leil�es de compra da moeda.