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Estado de Minas

Com�rcio prev� redu��o na m�dia de valores de compras de presentes no Dia das Crian�as


postado em 06/10/2011 12:19 / atualizado em 06/10/2011 12:19

O valor m�dio dos presentes que v�o ser comprados para o Dia da Crian�a, festejado em 12 de outubro, dever� ser este ano R$ 40, contra a m�dia de R$ 50 verificada no ano passado pelo com�rcio varejista. A previs�o foi feita hoje (6) pelo presidente da Confedera��o Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro J�nior, ao divulgar os n�meros de inadimpl�ncia e de recupera��o de cr�dito no m�s de setembro, levantados pelo Servi�o de Prote��o ao Cr�dito (SPC Brasil).

As compras para o Dia da Crian�a dever�o cair 7% em rela��o ao ano passado, quando houve aumento de 8,5% em rela��o a 2009. Ele diz que esse resultado decorrer� tanto do recrudescimento da infla��o, quanto da impossibilidade de muitos consumidores comprarem a prazo por inadimpl�ncia no SPC.

"As pessoas est�o tendo menos capacidade para fazer financiamentos. O desempenho das vendas no Natal dever� ser bom, da ordem de 6% a 7% em rela��o ao ano passado, quando o crescimento foi quase 11%, disse Pellizzaro J�nior. Em 2010, a m�dia de compras dos consumidores no Natal teve aumento de 15% em rela��o a 2009, enquanto a previs�o para este ano � ficar nesse n�vel ou ter redu��o.

Para Pellizzaro Junior, os presentes no Natal s�o diferentes daqueles que s�o dados nas grandes datas durante o ano. "H� quem d� carros de presente, ofere�a viagens aos familiares, mas h� tamb�m quem ofere�a presentes de lojas que vendem lembran�as a R$ 1,99".

O presidente da CNDL lembrou que teve uma reuni�o, na semana passada, com dirigentes de fundos de investimentos nos Estados Unidos e eles perguntaram se n�o h� perigo de ocorrer uma "bolha" no sistema de cr�dito no Brasil. Pellizzaro Junior disse aos executivos de fundos americanos que no Brasil o setor � tratado de forma diferente de outros pa�ses. Os segmentos que mais emprestam aqui s�o a �rea imobili�ria e a automotiva, em que os pr�prios bens asseguram a sustentabilidade do emprestador. O terceiro segmento � o cr�dito consignado, garantido pelo desconto em folha.


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