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Estado de Minas

Fazenda admite reduzir proje��o de crescimento da economia para 2011

O Banco Central recentemente soltou uma proje��o de 3,5%


postado em 11/10/2011 13:53 / atualizado em 11/10/2011 14:52

O Minist�rio da Fazenda estuda a possibilidade de rever a proje��o de crescimento da economia este ano. De acordo com o secret�rio executivo da pasta, Nelson Barbosa, depois de o Banco Central reduzir para 3,5% a sua estimativa de expans�o do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011, a proje��o de crescimento poder� ser revista para algo entre 3,5% e 4%.

“Nossa proje��o [de crescimento da economia] consta do Or�amento que mandamos este ano e est� em 4,5%. O Banco Central recentemente soltou uma proje��o de 3,5%. Nossa proje��o agora est� sendo reavaliada. Est� hoje em torno de 4%, mas acredito que o crescimento [da economia brasileira em 2011] est� entre 3,5% e 4%”, disse o secret�rio, que ocupa interinamente o cargo de ministro da Fazenda, enquanto Guido Mantega participa da reuni�o do G20, na Europa.

Barbosa garantiu que, apesar das revis�es previstas para a proje��o de crescimento da economia em 2011, ainda n�o � o momento de reavaliar a estimativa para 2012.

“Para o ano que vem, a gente mant�m a proje��o de 5%, que � o que est� no Or�amento. Vamos reavaliar essa proje��o, mas no momento correto, dentro da tramita��o do Or�amento no Congresso Nacional. Esse crescimento que apresentamos � uma estimativa inicial e, at� a promulga��o do Or�amento, essa estimativa ser� revisada junto com a assessoria econ�mica do Congresso Nacional.”

Barbosa reafirmou a confian�a do governo na prorroga��o da Desvincula��o de Receitas da Uni�o (DRU) pelo Congresso Nacional, nos termos em que foi proposta. “At� porque ela tem viabilizado uma pol�tica econ�mica bem-sucedida, e o momento internacional recomenda que a gente continue com essa flexibilidade, que � utilizada de modo transparente por parte do governo.”

A DRU permite ao governo definir livremente a destina��o de 20% do Or�amento. As discuss�es na C�mara visam a analisar sua prorroga��o at� o final de 2015.


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