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Estado de Minas

Bovespa opera perto da estabilidade pela manh�


postado em 19/10/2011 11:48

A Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) abriu o dia perto da estabilidade, mas o cen�rio no exterior abre espa�o para ganhos ao longo do dia. Not�cias de que a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em ingl�s) pode ser ampliada para 1 trilh�o ou 2 trilh�es de euros servem de incentivo para as bolsas europeias, que registram ganhos nesta manh�. Nos Estados Unidos, a infla��o ao consumidor veio dentro do esperado. �s 11h12 (hor�rio de Bras�lia), o �ndice Bovespa (Ibovespa) ca�a 0,18%, aos 54.935 pontos.

"Novamente, os mercados est�o em compasso de espera em rela��o � Europa", resume Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW Corretora. Ontem, no fim da tarde, o jornal brit�nico The Guardian afirmou que Fran�a e Alemanha concordaram em ampliar a EFSF para 2 trilh�es de euros, o que gerou uma forte alta das a��es em Nova York. Poucas horas depois, uma fonte da Europa afirmou que a reportagem estava "totalmente errada" e disse apenas que "a amplia��o da EFSF est� sendo debatida".

Hoje, o jornal alem�o Financial Times Deutschland, citando membros n�o identificados do parlamento na coaliz�o de governo, disse que o ministro de Finan�as da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, p�s em discuss�o a ideia de alavancar a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em ingl�s) para no m�ximo 1 trilh�o de euros. Em contrapartida, a ministra de Finan�as da �ustria, Maria Fekter, afirmou que aumentar a capacidade de empr�stimo da linha para al�m de 440 bilh�es de euros parece improv�vel.

Estas diferentes vis�es devem dar o tom da reuni�o de l�deres europeus no pr�ximo fim de semana. Na Europa, os mercados se apoiam na esperan�a de que, finalmente, sejam anunciadas medidas concretas para resgatar bancos e pa�ses em dificuldades na zona do euro. "O mercado continua se apegando �s not�cias da Europa e a Bovespa pode ir para o positivo ao longo do dia", afirma Galdi.

Nos Estados Unidos, o �ndice de pre�os ao consumidor (CPI) registrou alta de 0,3% em setembro ante agosto, dentro da previs�o dos economistas. O n�cleo do �ndice avan�ou 0,1% no per�odo, levemente abaixo da proje��o de alta de 0,2%. O resultado reduziu a baixa dos futuros em Nova York, o que tamb�m se refletiu no Brasil.

No fim do dia, o Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) anuncia sua decis�o sobre a Selic, a taxa b�sica de juros da economia. Embora o mercado espere queda de 0,50 ponto porcentual, de 12,00% para 11,50%, uma redu��o mais intensa pode favorecer alguns setores na Bolsa. "Se houver baixa maior da Selic, haver� um impacto positivo nas a��es de tr�s setores: varejo, bancos e constru��o civil", afirmou um operador de renda vari�vel ouvido nesta manh� pela Ag�ncia Estado.


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