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Estado de Minas

Mercado reagiu bem a an�ncio de acordo na Europa, avalia Arno


postado em 27/10/2011 13:42 / atualizado em 27/10/2011 13:44

O mercado financeiro melhorou depois que l�deres da Uni�o Europeia (UE) anunciaram um acordo para tentar resolver a crise da d�vida p�blica nos pa�ses do continente, avaliou hoje (27) o secret�rio do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Os detalhes do acordo ainda precisam ser definidos, mas os investidores privados aceitaram reduzir em 50% o valor do t�tulos da d�vida grega com perdas equivalentes a 100 bilh�es de euro (US$ 140 bilh�es).

“O governo pretende estar no mercado internacional sim nas pr�ximas semanas. At� para deixar claro os fundamentos da economia brasileira. Os fundamentos da Brasil s�o muito s�lidos. N�o tenham nenhuma d�vida de que voltaremos ao mercado, mas provavelmente em d�lar”, disse.

No �ltimo dia 19, o secret�rio j� havia antecipado que o governo brasileiro estudava uma nova emiss�o de t�tulos no exterior ainda este ano, provavelmente em d�lares, mesmo com o cen�rio internacional incerto. Arno Augustin lembrou que as emiss�es do Tesouro s�o qualitativas e t�m como objetivo estabelecer, neste momento, par�metros de taxas para t�tulos do governo e de empresas no mercado internacional.

Mais cedo, o secret�rio anunciou que o Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previd�ncia Social) registrou, em setembro, super�vit prim�rio de R$ 5,375 bilh�es. A economia feita para o pagamento de juros da d�vida p�blica superou em R$ 2,908 bilh�es o resultado de agosto (R$ 2,467 bilh�es). O Tesouro Nacional contribuiu com R$ 14,794 bilh�es para o super�vit, enquanto a Previd�ncia Social apresentou d�ficit de R$ 9,350 bilh�es. O Banco Central tamb�m registrou resultado negativo, de R$ 68,2 milh�es.

No acumulado de janeiro a setembro, o Governo Central acumula super�vit prim�rio de R$ 75,198 bilh�es, o equivalente a 2,51%. “N�s temos tido ao longo deste ano um resultado prim�rio muito positivo, o que � considerado muito importante se considerarmos o mundo [em crise]. Temos o mundo hoje com enormes dificuldades fiscais, com uma crise importante e o Brasil tem vencido, com fundamentos muito fortes”, destacou.


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