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Estado de Minas

Principais bolsas europeias reagem a acordo com fortes altas


postado em 27/10/2011 14:31 / atualizado em 27/10/2011 14:49

As principais bolsas europeias registraram nesta quinta-feira fortes altas, reagindo ao an�ncio do acordo na Eurozona para tentar resolver a crise da d�vida. A Bolsa de Paris liderou o aumento, com 6,28%, seguida de Mil�o, com 5,49%, Frankfurt, com 5,35%, Madri, com 5%, e Londres, que teve o ganho mais modesto, de 2,89%.

Pacote restaura confian�a


Os chefes de Estado da Zona do Euro anunciaram nesta madrugada um abrangente pacote de combate � crise, incluindo a recapitaliza��o dos bancos, a amplia��o do fundo de resgate e o perd�o de 50% na d�vida grega. No entanto, tudo isso serve apenas para “restaurar o n�vel de confian�a”, alerta Ant�nio Amarante, analista da Senso Corretora.

Isso se deve ao fato de que nenhum acordo concreto foi assinado, uma vez que tais medidas devem ser detalhadas pelos ministros de finan�as, os quais possuem uma reuni�o agendada para o dia 8 de novembro. “V�rias medidas est�o sendo costuradas, mas ainda nenhuma foi anunciada”, lembra Amarante. Desta forma, h� uma chance de que o pacote revelado nesta madrugada possa ser alterado, para o bem ou para o mal.

"O que foi anunciado nesta madrugada s�o medidas de curto prazo para evitar a insolv�ncia da regi�o como um todo", relata o analista da JHN Consulting, J�lio Hegedus. Al�m disso, Amarante lembra que existir�o ganhadores e perdedores, sendo que � preciso prestar aten��o para o fato de que outros pa�ses podem querer os mesmos benef�cios concedidos � Gr�cia.  

Nesse sentido, a pr�pria diretora-gerente do Fundo Monet�rio Internacional (FMI), Christine Lagarde, chamou a aten��o que a partir de agora � importante detalhar como funcionar� o refor�o do fundo de resgate, enquanto Nicolas Sarkozy negocia com a China para que esta contribua no financiamento.

Portanto, a resolu��o da crise ainda n�o est� perto de acontecer, at� porque tal pacote prev� o combate a apenas uma das frentes. “Estamos resolvendo o problema b�sico de divida soberana, mas depois disso tem o [problema] do crescimento”, ressalta. 


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