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Estado de Minas

Iene cai ap�s interven��o do Jap�o


postado em 31/10/2011 11:33

O Jap�o sacudiu os mercados de c�mbio hoje com uma nova rodada de interven��o, em uma das maiores compras de d�lar na hist�ria, enquanto o euro caiu abaixo de US$ 1,40, ap�s o yield dos b�nus do governo da It�lia atingir o maior n�vel desde a ado��o do euro.

�s 10h30 (pelo hor�rio de Bras�lia) o euro estava cotado a US$ 1,3990, de US$ 1,4147 no fim da tarde da �ltima sexta-feira em Nova York. A moeda europeia subia para 109,26 ienes, de 107,29 ienes. J� o d�lar avan�ava para 78,13 ienes, de 75,83 ienes. O �ndice ICE Dollar, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de seis principais rivais, avan�ava 1,31%, a 76,049.

Acredita-se que o Minist�rio das Finan�as do Jap�o tenha gasto entre 5 trilh�es de ienes e 7,5 trilh�es de ienes (de US$ 60 bilh�es a US$ 80 bilh�es) para comprar d�lares, em um esfor�o para conter a valoriza��o da moeda local, ap�s o d�lar cair para a m�nima recorde de 75,31 ienes no in�cio da sess�o na �sia.

"Essa rodada de interven��o ser� bem mais dif�cil de explicar para os outros pa�ses desenvolvidos, pois a volatilidade n�o est� t�o alta quanto em ocasi�es anteriores. Parece que a medida foi desencadeada pelo fato da taxa spot se aproximar do n�vel de 75 ienes", comentou Derek Halpenny, estrategista de c�mbio do Bank of Tokyo Mitsubishi-UFJ.

Segundo o analista, a interven��o pode ser uma tentativa do Jap�o de fazer com que os l�deres do G-20, que se re�nem nas pr�ximas quinta e sexta-feira na Fran�a, discutam quest�es relacionadas ao c�mbio. Ap�s a interven��o japonesa, o d�lar subiu para 79,55 ienes, mas depois recuou um pouco. "As autoridades japonesas parecem ter limitado a interven��o a um esfor�o inicial na abertura do mercado", comentou em nota o UBS.

Enquanto isso, a crise na Europa voltou ao foco, depois do yield dos b�nus italiano de 10 anos atingir 6,10% esta manh�, ap�s a China n�o se comprometer a investir na Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em ingl�s), que os l�deres europeus prometeram alavancar em quatro ou cinco vezes, para quase 1 trilh�o de euros. "Como era esperado, a euforia ap�s a c�pula da semana passada n�o durou muito. J� est� se tornando �bvio que a implementa��o do plano enfrenta riscos e dificuldades", comentou o Commerzbank.


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